A liberdade de Lucas parece ter feito bem também para Luís Fabiano
De passagem marcada para Paris, Lucas e família já começaram a tomar aulas de francês. Quer dizer, aula... “Por enquanto, foi uma só. Só aprendi a dizer ‘merci beaucoup’ (muito obrigado)”, brincou o atacante.
É um bom momento para ele usar a expressão com Ney Franco. A partir da definição da venda por R$ 108,3 milhões para o Paris Saint-Germain, no início de agosto, o jogador embarcou numa de suas melhores fases com a camisa do São Paulo. Não fez um jogo ruim sequer desde que voltou da seleção.
“A gente precisa dar valor para o treinador. Foi quem colocou o Lucas na posição correta dele. Agora, o garoto não fica só lá naquele cantinho. Tem liberdade no campo todo. É a posição ideal para ele”, comentou o pai, Jorge Rodrigues.
O “cantinho” citado era o lado direito do ataque são-paulino, onde o filho ficava restrito na época em que o comando estava nas mãos de Emerson Leão e Adílson Batista.
Desde que Lucas voltou dos Jogos Olímpicos, o Tricolor engatou uma sequência de quatro vitórias. Diante de Ponte Preta, Corinthians e Botafogo pelo Brasileirão. Passou pelo Bahia na Sul-Americana.
Melhor do que isso, a liberdade de Lucas parece ter feito bem também para Luís Fabiano, que anotou três vezes nas últimas duas partidas.
Divididas/ A suspeita era natural. Já vendido para a Europa, o astro se empenharia de verdade pelo clube do Morumbi? Ou tiraria o pé para evitar a contusão? “Nunca foi minha intenção. Nem passa pela minha cabeça. Quem me conhece sabe que sonho deixar o São Paulo com o título brasileiro. No mínimo, com a vaga na Libertadores”, completou.
O lugar no torneio continental está encaminhado. O Tricolor terminou a rodada a apenas um ponto do G4. Tem 34 pontos contra 35 do Vasco, o quarto colocado na tabela.
Até o final do campeonato, Lucas tem um objetivo, além de ir embora deixando o clube em boa situação dentro de campo. Quer estar mais fluente na língua francesa. Nem acredita que vai ser tão difícil assim. “Preciso me empenhar um pouco mais nas aulas. Comecei agora, mas vai dar tempo de falar mais do que merci.”
De passagem marcada para Paris, Lucas e família já começaram a tomar aulas de francês. Quer dizer, aula... “Por enquanto, foi uma só. Só aprendi a dizer ‘merci beaucoup’ (muito obrigado)”, brincou o atacante.
É um bom momento para ele usar a expressão com Ney Franco. A partir da definição da venda por R$ 108,3 milhões para o Paris Saint-Germain, no início de agosto, o jogador embarcou numa de suas melhores fases com a camisa do São Paulo. Não fez um jogo ruim sequer desde que voltou da seleção.
“A gente precisa dar valor para o treinador. Foi quem colocou o Lucas na posição correta dele. Agora, o garoto não fica só lá naquele cantinho. Tem liberdade no campo todo. É a posição ideal para ele”, comentou o pai, Jorge Rodrigues.
O “cantinho” citado era o lado direito do ataque são-paulino, onde o filho ficava restrito na época em que o comando estava nas mãos de Emerson Leão e Adílson Batista.
Desde que Lucas voltou dos Jogos Olímpicos, o Tricolor engatou uma sequência de quatro vitórias. Diante de Ponte Preta, Corinthians e Botafogo pelo Brasileirão. Passou pelo Bahia na Sul-Americana.
Melhor do que isso, a liberdade de Lucas parece ter feito bem também para Luís Fabiano, que anotou três vezes nas últimas duas partidas.
Divididas/ A suspeita era natural. Já vendido para a Europa, o astro se empenharia de verdade pelo clube do Morumbi? Ou tiraria o pé para evitar a contusão? “Nunca foi minha intenção. Nem passa pela minha cabeça. Quem me conhece sabe que sonho deixar o São Paulo com o título brasileiro. No mínimo, com a vaga na Libertadores”, completou.
O lugar no torneio continental está encaminhado. O Tricolor terminou a rodada a apenas um ponto do G4. Tem 34 pontos contra 35 do Vasco, o quarto colocado na tabela.
Até o final do campeonato, Lucas tem um objetivo, além de ir embora deixando o clube em boa situação dentro de campo. Quer estar mais fluente na língua francesa. Nem acredita que vai ser tão difícil assim. “Preciso me empenhar um pouco mais nas aulas. Comecei agora, mas vai dar tempo de falar mais do que merci.”
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