Dirigentes do Santos se reuniram com o meia Paulo Henrique Ganso nesta sexta-feira e fizeram uma proposta de aumento salarial ao meia, como revelado pelo LANCENET! nesta manhã. A intenção do clube é se reaproximar do atleta e pôr um ponto final nas negociações com o São Paulo, que, apesar de ter oferta pelo jogador negada na última quinta-feira, ainda segue atrás do camisa 10.
Agora, o armador irá estudar a oferta santista e discutir seu futuro com familiares. O LANCENET! apurou que, enquanto o São Paulo estiver interessado em Ganso, dificilmente ele tomará alguma decisão sobre permanecer no Santos ou não. Ele só voltará a discutir a renovação após o fim da "novela" com o clube do Morumbi.
No encontro, estiveram presentes membros da cúpula alvinegra e o jogador. Júlio Chagas de Lima, irmão do meia, que ajuda na gestão da carreira dele, não compareceu, assim como empresários do grupo DIS.
Contra o Sport, domingo, Ganso realizaria a sexta partida pelo Peixe neste Brasileirão. Com isso, ele chegaria ao limite de jogos para se transferir para outro clube da Série A. Porém, o meia lesionou a coxa esquerda e não deve ficar longe dos gramados entre duas semanas e um mês.
Na semana passada, após recusar a primeira proposta do São Paulo, o Santos divulgou uma primeira nota oficial repudiando a declaração do atleta de que "seria um prazer" vestir a camisa do rival e avisando que a liberação só acontecerá mediante o depósito da multa rescisória (R$ 53 milhões).
O Grupo DIS, que detém 55% dos direitos do armador, tem direito a R$ 29,2 milhões. Já o Santos, dono dos outros 45% (avaliados em R$ 23,2 milhões), quer receber o valor total e depois repassar a parte da empresa.
Vale lembrar que, a partir de fevereiro, o valor da multa sofrerá um decréscimo de cerca de R$ 5 milhões pela lei, ficando em torno de R$ 19 milhões e, reformulando o contrato de Ganso até lá, o Santos poderia renegociar a multa.
Agora, o armador irá estudar a oferta santista e discutir seu futuro com familiares. O LANCENET! apurou que, enquanto o São Paulo estiver interessado em Ganso, dificilmente ele tomará alguma decisão sobre permanecer no Santos ou não. Ele só voltará a discutir a renovação após o fim da "novela" com o clube do Morumbi.
No encontro, estiveram presentes membros da cúpula alvinegra e o jogador. Júlio Chagas de Lima, irmão do meia, que ajuda na gestão da carreira dele, não compareceu, assim como empresários do grupo DIS.
Contra o Sport, domingo, Ganso realizaria a sexta partida pelo Peixe neste Brasileirão. Com isso, ele chegaria ao limite de jogos para se transferir para outro clube da Série A. Porém, o meia lesionou a coxa esquerda e não deve ficar longe dos gramados entre duas semanas e um mês.
Na semana passada, após recusar a primeira proposta do São Paulo, o Santos divulgou uma primeira nota oficial repudiando a declaração do atleta de que "seria um prazer" vestir a camisa do rival e avisando que a liberação só acontecerá mediante o depósito da multa rescisória (R$ 53 milhões).
O Grupo DIS, que detém 55% dos direitos do armador, tem direito a R$ 29,2 milhões. Já o Santos, dono dos outros 45% (avaliados em R$ 23,2 milhões), quer receber o valor total e depois repassar a parte da empresa.
Vale lembrar que, a partir de fevereiro, o valor da multa sofrerá um decréscimo de cerca de R$ 5 milhões pela lei, ficando em torno de R$ 19 milhões e, reformulando o contrato de Ganso até lá, o Santos poderia renegociar a multa.
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