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Retrospecto de árbitros deve esquentar clássicos paulistas

Juízes dos confrontos paulistas deste final de semana pegam pesado na distribuição de cartões

Clássicos são normalmente marcados pela alta temperatura dentro de campo, o que acaba dando muito trabalho para os árbitros. Assim, uma ampla distribuição de cartões costuma ser inevitável. O próximo domingo vai trazer dois encontros de rivais paulistas pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. Palmeiras e Corinthians se enfrentam em Presidente Prudente (SP), às 16h e, no mesmo horário, a Vila Belmiro recebe Santos e São Paulo. E a julgar pelo retrospectos dos juízes escalados, os jogadores precisam ser cautelosos.

Os jogos vão ter dois árbitros conhecidos por não economizarem muito nos cartões quando os rivais estão em campo. O Dérbi será apitado por Luiz Flávio de Oliveira. Nos últimos três anos, ele esteve presente em 11 partidas de Corinthians ou Palmeiras, somados confrontos do Brasileiro e do Paulista. Nenhum deles foi confronto direto. Nos jogos dos rivais, o árbitro possui média de quatro cartões amarelos por partida.

Na baixada santista, Wilson Luiz Seneme apita o San-São. Esse será o 12º jogo de Santos ou São Paulo que ele comanda. Apenas um deles foi um confronto direto. Na 11ª rodada do Paulista de 2009, ele esteve na vitória do Santos por 1 a 0 sobre o São Paulo e exibiu oito cartões amarelos. Nesses jogos, Seneme acumulou uma média de sete cartões amarelos por partida.

Com muitos ou poucos cartões, a rodada é importante para os quatro clubes. O Santos, único que não está brigando pela ponta da tabela, precisa dos três pontos para embalar sua recuperação no torneio. Hoje, a equipe está na 14ª posição, com 21 pontos e um jogo a menos. O Corinthians, com 37 pontos, quer vencer para se garantir na liderança e não ser incomodado por Flamengo (35) e pelo São Paulo, que está na terceira posição, com 34. Já o Palmeiras, no sexto lugar, com 29, quer voltar a fazer parte do G4 do Brasileirão.

Choque-Rei foi exceção

O último clássico paulista do Brasileiro, entre São Paulo e Palmeiras, foi quente, apesar da baixa temperatura. Mas poucos cartões foram distribuídos. No empate em 1 a 1, apenas um cartão amarelo saiu do bolso de Cleber Wellington Abade. E demorou. Só veio aos 28 minutos da segunda etapa, quando Cicinho, do Verdão, recebeu a advertência.

Desde o início de 2011, essa foi a primeira vez que um clássico paulista teve apenas um cartão exibido. Antes de domingo, o menor número de cartões eram os dois de Santos e Corinthians, que terminou em 0 a 0, pela quinta rodada do Brasileiro, no último dia 10.



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