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Baixas na zaga complicaram a vida do São Paulo

A liderança escapou e a torcida chiou. Apesar da má atuação do time e o empate, os desfalques são a desculpa para o revés. A falta de zagueiros pela primeira vez fez total diferença. É só olhar para os dois gols do Atlético-PR. Foram duas totais bobeadas da zaga remendada que Adilson foi obrigado a escalar. A primeira no cruzamento que Fransérgio, sozinho de tudo, escorou para o gol. No segundo, a dupla bateu cabeça e Edigar não desperdiçou.


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Se o treinador errou em algum momento, foi ao improvisar Zé Vitor no setor. Com Denilson liberado para jogar, não precisava colocar o camisa 35 que, por muitas vezes, não tem nem ficado no banco de reservas. Resultado: além de ter faltado entrosamento com João Filipe, o que seria normal, faltou ritmo de jogo para o volante reserva.

Na frente, a noite pouco inspirada de Lucas & Cia. também deixou a desejar. Apesar da intensa movimentação, o setor ofensivo pecou muito no último passe. Por diversas vezes Cícero, Dagoberto e Ilsinho erraram enfiadas de bola. O gol de empate até chegou com Rivaldo, mas não apagou a má sorte que a equipe tem tido com as baixas da defesa.

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