“Esse homem é uma vergonha, ele defende valores repulsivos, contrários à essência do Brasil”, declarou.
A 55 ans, l’ancien capitaine brésilien du PSG et champion du monde 1994 avec la Seleçao reste un personnage charismatique bien au-delà du football. Raí Souza Vieira de Oliveira affiche ouvertement son opposition au président d’extrême droite. https://t.co/DXmRormR0g
— Le Monde (@lemondefr) January 28, 2021
Além disso, Raí não condenou os jogadores que apoiam Bolsonaro. Isso porque o atual dirigente do São Paulo considera que o ambiente do futebol é bastante conservador, algo propício para que o presidente seja aclamado entre os atletas.
“Bolsonaro foi eleito democraticamente, eles têm o direito de apoiá-lo. Infelizmente, o futebol é um ambiente muito conservador”, completou.
Como irá deixar a diretoria do São Paulo, Raí ainda não avaliou os planos para seu futuro. Sendo assim, ele foi questionado se aceitaria trabalhar no PSG, clube em que virou ídolo. Portanto, ele não quis projetar o cenário, afirmando que ainda não pensou na possibilidade, mas fez questão de exaltar o comportamento do povo francês.
“Eu admiro a capacidade de revolta e resistência (do povo francês). Honestamente, eu nem pensei sobre isso”, expressou.
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