O diretor de futebol do São Paulo, Adalberto Baptista, concedeu entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, no CT da Barra Funda. Para esclarecer às tratativas acerca de Ganso, o dirigente exaltou bastante a contratação, além de ressaltar os percalços que dificultaram o negócio.
Após passar a madrugada em Santos para resolver as questões contratuais de rescisão, Adalberto Baptista já estava no CT antes das 9h, para conversar com Ganso, que apareceu, mais cedo, para conhecer a estrutura do clube, antes de seguir para a bateria de exames. Cansado, o dirigente sentou ao lado de Ney Franco por cerca de 20 minutos, acompanhando o aquecimento dos jogadores. Para ele, foi a mais difícil negociação que já participou.
- Foi muito díficil. Eu nunca passei por algo nem parecido. Houveram obstáculos, que até achávamos que seriam intrasponíveis. A vontade dele foi determinante para que não desistíssemos - declarou o dirigente.
Antes de ser sabatinado, ele pediu desculpas a todos, pois, durante a negociação, ele teve de se esquivar dos repórteres e não pode respondê-los. Agora, animado com o desfecho positivo, Adalberto reiterou que a vontade do Ganso foi determinante para que o São Paulo transpusesse as barreiras sobre o teto do valor que o clube chegaria.
- Encontrei um atleta com a motivação que poucas vezes eu vi. A tristeza é a relação com o Santos. O atleta sempre demonstrou um carinho ao Santos, mas não era o tratamento que seria cabível a um atleta com o nível dele. Tinha uma vontade muito grande, uma pessoa de nível intelectual muito grande - afirmou.
Como a apresentação de Ganso será no domingo, no Morumbi, a partir das 2h30, o dirigente fez questão de convocar a torcida para celebrar a contratação, além de assistir ao jogo que pode deixar o Tricolor mais perto do G4.
Após passar a madrugada em Santos para resolver as questões contratuais de rescisão, Adalberto Baptista já estava no CT antes das 9h, para conversar com Ganso, que apareceu, mais cedo, para conhecer a estrutura do clube, antes de seguir para a bateria de exames. Cansado, o dirigente sentou ao lado de Ney Franco por cerca de 20 minutos, acompanhando o aquecimento dos jogadores. Para ele, foi a mais difícil negociação que já participou.
- Foi muito díficil. Eu nunca passei por algo nem parecido. Houveram obstáculos, que até achávamos que seriam intrasponíveis. A vontade dele foi determinante para que não desistíssemos - declarou o dirigente.
Antes de ser sabatinado, ele pediu desculpas a todos, pois, durante a negociação, ele teve de se esquivar dos repórteres e não pode respondê-los. Agora, animado com o desfecho positivo, Adalberto reiterou que a vontade do Ganso foi determinante para que o São Paulo transpusesse as barreiras sobre o teto do valor que o clube chegaria.
- Encontrei um atleta com a motivação que poucas vezes eu vi. A tristeza é a relação com o Santos. O atleta sempre demonstrou um carinho ao Santos, mas não era o tratamento que seria cabível a um atleta com o nível dele. Tinha uma vontade muito grande, uma pessoa de nível intelectual muito grande - afirmou.
Como a apresentação de Ganso será no domingo, no Morumbi, a partir das 2h30, o dirigente fez questão de convocar a torcida para celebrar a contratação, além de assistir ao jogo que pode deixar o Tricolor mais perto do G4.
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