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Fabuloso comemora em dose dupla: gol no jogo 200 e 'cartão mandrake'

Atacante não enfrentará o Bahia por ter forçado o terceiro amarelo diante do Bota. Ele diz que ausência é importante para fortalecer a coxa e evitar lesão

Na noite em que completou 200 jogos pelo São Paulo, Luis Fabiano fez a diferença mais uma vez. Diante de 15.244 torcedores e de dois dirigentes do Al-Rayyan, do Qatar, que vão insistir na sua contratação, o Fabuloso, que havia sido o herói no clássico contra o Corinthians, marcou um gol e deu uma assistência para Lucas na goleada de 4 a 0 sobre o Botafogo, nesta quinta-feira
Na saída do gramado, o atacante festejou sua atuação.



– Foi um gol importante por ser o jogo de número de 200, pela vitória que conquistamos, por estarmos crescendo na hora certa. O time fez uma boa partida e pude contribuir mais uma vez. Jogar aqui no Morumbi é sempre especial – afirmou o Fabuloso, que chegou à marca de 83 gols em 92 partidas no Morumbi.

No entender de Luis Fabiano, a noite foi perfeita porque ele levou o terceiro cartão amarelo e terá de cumprir suspensão automática na partida de domingo, contra o Bahia, em Salvador, pela segunda rodada do returno do Campeonato Brasileiro. Sim, você não leu errado.

Preocupado com a sequência de jogos e com o fato de ter sofrido quatro lesões musculares, o atacante já havia conversado com o técnico Ney Franco e pedido para ser poupado no fim de semana. Por isso, forçou o terceiro cartão para não ter de jogar em Salvador.

– Pela primeira vez não vou ser criticado por levar um cartão. Foi um cartão "mandrake" - disse o Fabuloso, rindo muito.

– Eu quase implorei para levar o amarelo. Queria ser poupado contra o Bahia, a viagem é desgastante e eu acabei de voltar de contusão. Agora terei tempo suficiente para fazer fortalecimento e me preparar para a sequência de jogos que teremos contra Internacional, Atlético-MG e Santos – emendou o atacante.

Ney Franco admitiu ter pedido a Luis Fabiano que forçasse a advertência.

– Eu pedi para ele tomar o terceiro cartão amarelo porque ele não iria para a Bahia. Inteligentemente, pedi que ele forçasse a advertência. Ele demorou a bater o lateral e a regra é clara: tem de tomar o cartão – disse o treinador.

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