A derrota para o Vasco não causou apenas um prejuízo matemático de três pontos ao São Paulo no Campeonato Brasileiro. No domingo, o time paulista irá entrar em campo diante do Figueirense com a missão de mostrar personalidade em busca de uma resposta aos torcedores que desconfiaram e criticaram a equipe diante do rival carioca no Morumbi.
“A coisa está feia, a pressão é forte, sofremos mais uma derrota. Seremos escrachados, é normal, seremos xingados, principalmente porque também perdemos recentemente a Copa do Brasil. Mas precisamos reunir forças, o campeonato não para”, avisa o atacante Luis Fabiano, praticamente o único atleta aplaudido no revés desta quarta-feira à noite.
Em função do sistema de pontos corridos, o Campeonato Brasileiro exige principalmente um bom desempenho em casa. O São Paulo vinha fazendo a obrigação no Morumbi mesmo sem convencer, mas agora há o temor de uma derrocada por causa do recente tropeço.
“Infelizmente a nossa equipe não jogou um bom futebol, perdemos um jogo importante em casa”, lastima o meia Jadson, visivelmente abatido pelo mau desempenho perto dos torcedores.
O técnico Ney Franco percebeu o abatimento do grupo pela atuação inexplicável contra o Vasco. Por isso, utilizou uma prática normalmente descartada pelos treinadores: reuniu o grupo ainda no vestiário do Morumbi para um debate. Normalmente, os técnicos deixam esse tipo de conversa para a reapresentação do dia seguinte.
“Já começamos um trabalho no vestiário, já reuni os jogadores e não tem outra solução a não ser ir para campo, trabalhar, aumentar a confiança dos jogadores e pegar como exemplo o final do jogo contra o Vasco. Com um jogador a menos, criamos oportunidades de gols. É nessa linha que a gente tem que ir e acho que o campeonato ainda está na primeira fase, acredito no desenvolvimento do trabalho e na melhora da equipe na competição”, destaca Ney Franco.
A expectativa são-paulina era terminar a rodada até entre os três melhores do Campeonato Brasileiro, próximo, inclusive, do vice-líder Vasco. No entanto, a derrota levou o Tricolor ao sétimo lugar. Agora, a equipe terá de buscar uma nova escalada de vitórias para pensar em brigar pela ponta da classificação.
“A coisa está feia, a pressão é forte, sofremos mais uma derrota. Seremos escrachados, é normal, seremos xingados, principalmente porque também perdemos recentemente a Copa do Brasil. Mas precisamos reunir forças, o campeonato não para”, avisa o atacante Luis Fabiano, praticamente o único atleta aplaudido no revés desta quarta-feira à noite.
Em função do sistema de pontos corridos, o Campeonato Brasileiro exige principalmente um bom desempenho em casa. O São Paulo vinha fazendo a obrigação no Morumbi mesmo sem convencer, mas agora há o temor de uma derrocada por causa do recente tropeço.
“Infelizmente a nossa equipe não jogou um bom futebol, perdemos um jogo importante em casa”, lastima o meia Jadson, visivelmente abatido pelo mau desempenho perto dos torcedores.
O técnico Ney Franco percebeu o abatimento do grupo pela atuação inexplicável contra o Vasco. Por isso, utilizou uma prática normalmente descartada pelos treinadores: reuniu o grupo ainda no vestiário do Morumbi para um debate. Normalmente, os técnicos deixam esse tipo de conversa para a reapresentação do dia seguinte.
“Já começamos um trabalho no vestiário, já reuni os jogadores e não tem outra solução a não ser ir para campo, trabalhar, aumentar a confiança dos jogadores e pegar como exemplo o final do jogo contra o Vasco. Com um jogador a menos, criamos oportunidades de gols. É nessa linha que a gente tem que ir e acho que o campeonato ainda está na primeira fase, acredito no desenvolvimento do trabalho e na melhora da equipe na competição”, destaca Ney Franco.
A expectativa são-paulina era terminar a rodada até entre os três melhores do Campeonato Brasileiro, próximo, inclusive, do vice-líder Vasco. No entanto, a derrota levou o Tricolor ao sétimo lugar. Agora, a equipe terá de buscar uma nova escalada de vitórias para pensar em brigar pela ponta da classificação.
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