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Juvenal nega intromissão na escalação e cogita técnico empregado; Denílson deve ficar, e Diego Souza esteve nos planos

Desacostumado a dar entrevistas antes de jogos do São Paulo, Juvenal Juvêncio quebrou o protocolo neste sábado e falou aos jornalistas minutos antes da partida contra o Cruzeiro no estádio Independência, em Belo Horizonte. Entre os principais assuntos abordados, o presidente são-paulino deixou claro que considera a possibilidade de contratar um técnico já empregado para substituir Emerson Leão e deu esperanças à torcida sobre a permanência de Denílson no Morumbi.

O dirigente ainda revelou que técnicos estrangeiros o procuraram se colocando à disposição para assumir o clube paulista nesta temporada, mas descartou a possibilidade. “Vocês sabem que tivemos técnicos da Alemanha, Itália e México se oferecendo, eu gostei, mas está tudo fora de questão Vocês sabem que tivemos técnicos da Alemanha, Itália e México se oferecendo, eu gostei, mas está tudo fora de questão”, afirmou.

“Treinador é aquele que reúne as condições não so técnicas mas de trabalho, de seriedade e finalmente o sucesso é uma soma desses ingredientes. Está difícil no Brasil. Aliás, sempre foi muito difícil”, discursou o cartola. Sempre bastante taxativo nas entrevistas, Juvenal não usou meias palavras e, quando perguntado, admitiu que pode ir atrás de um técnico vinculado a outro clube: “O treinador pode sim ser alguém que está empregado”.

Juvenal falou também sobre o volante Denílson que, em tese, faz o seu último jogo com a camisa tricolor neste sábado. Depois de uma semana em negociações com o Arsenal para garantir a permanência do jogador após o término do empréstimo, o dirigente deu boas esperanças à torcida: “O Denílson deve ficar”, resumiu.



Falando sobre reforços, Juvenal Juvêncio citou dois que já estiveram nos planos da diretoria, mas acabaram descartados: o zagueiro Lúcio, que rescindiu com a Inter de Milão na sexta-feira, e o atacante Diego Souza, do Vasco.

“O Lúcio é um grande salário, quer ganhar aqui o que ganha lá. Não dá. O Diego Souza não mais”, disse o dirigente.

O presidente são-paulino também foi questionado a respeito de sua suposta ‘participação’ na escalação do time agora que Emerson Leão saiu. Com relação à equipe que costumava entrar em campo, três alterações foram feitas pelo interino Milton Cruz: saíram Cícero, Paulo Miranda e Casemiro. Curiosamente, quando explicou a demissão de Leão, Juvenal comentou que “dois ou três jogadores não estavam focados”, mas, neste sábado, negou ter opinado nos atletas escalados para a partida contra o Cruzeiro.

“Eu nem fui ao CT essa semana, estava com muita coisa para resolver com esses assuntos do Denílson”, declarou.

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