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Uma cobertura à moda antiga

Enquanto imprensa entrevista atleta, grupo trabalha ao fundo (Crédito: Bruno Quaresma)



Assim que começou o treino do Bahia de Feira, enquanto Arnaldo Lira falava com os jogadores no centro do campo, um membro da comissão técnica se aproximou e disse que o treinador havia pedido para que não registrasse o áudio da conversa com o grupo.

Eu não entendi como seria possível, já que a distância era considerável. Mas os colegas da imprensa de Feira de Santana se surpreenderam com o pedido.

O clube não tem assessor de imprensa e o técnico não se importa com a presença dos jornalistas. Tanto que, após a conversa, entre uma atividade e outra, era possível gravar as entrevistas e acompanhar o treino de dentro do gramado. Aqui, tudo natural…

Quando a atividade se encerrou, duas das três equipes que foram cobrir a atividade já haviam ido embora porque todas as entrevistas (leia-se técnico, presidente e quantos jogadores cada um quiser) estavam realizadas.

Sempre ouvi dos repórteres mais antigos que antes era muito melhor de trabalhar e podia-se entrevistar qualquer um em campo. Nesta terça, deu para ter essa sensação no Bahia de Feira.

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