No próximo domingo, dia 25, o São Paulo encara o Mirassol, no estádio José Maria de Campos Maia, em duelo válido pela 15ª rodada do Paulistão. No entanto, além medir forças contra a equipe que ocupa o 11º lugar na tabela, o Tricolor terá outro ‘desafiante’ pela frente: o forte calor do interior do estado. De acordo com o site Climatempo, a partida, que está marcada para às 18h30, deve começar com a temperatura em torno dos 31º C. Quando a bola rolar, a umidade relativa do ar deve ser em 42% (a mais baixa prevista para o referido dia).
vipcomm
“Teremos uma preocupação maior com a hidratação. Na verdade, durante os treinamentos, não podemos mudar muita coisa. Mas, antes e depois dos jogos, a reposição de água e isotônicos terá a nossa atenção. Infelizmente, esse tipo de situação, quando defrontamos temperaturas elevadas, nos impede de prevenir certas situações”, revelou o preparador físico do São Paulo, Sérgio Rocha, ao MARCA BRASIL.
O membro da comissão técnica ainda afirmou que o peso dos jogadores, após as partidas, também merece atenção especial. “Muitos atletas perdem muito liquido durante os jogos e precisam de reposição. Por conta disso, nós os pesamos antes e depois das partidas e fazemos o cálculo”, contou.
“Não podemos dar bobeira lá. Já sabemos que o calor será forte, por conta da região (próxima a Ribeirão Preto) e entraremos em campo ligados”, afirmou o zagueiro Rhodolfo, que teve sua opinião compartilhada pelo volante Casemiro. “Será um jogo complicado, né? Além do adversário, que tem bons jogadores, o calor da cidade é grande. Mesmo com o horário da partida, às 18h30, já no fim da tarde, a temperatura estará alta”, completou o meio-campista tricolor.
Para evitar mais surpresas desagradáveis, o xerifão deu a receita aos colegas. “Todo jogo nós temos que encarar como uma final, independentemente da equipe que enfrentamos. Conversamos bastante durante a semana e o Emerson Leão passou alguns pontos do Mirassol. Além disso, esses dias aqui, no CT, pudemos treinar algumas situações de jogo”, disse o camisa 4 que, na ausência dos líderes Rogério Ceni e Luis Fabiano, foi o dono da braçadeira de capitão.
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“Teremos uma preocupação maior com a hidratação. Na verdade, durante os treinamentos, não podemos mudar muita coisa. Mas, antes e depois dos jogos, a reposição de água e isotônicos terá a nossa atenção. Infelizmente, esse tipo de situação, quando defrontamos temperaturas elevadas, nos impede de prevenir certas situações”, revelou o preparador físico do São Paulo, Sérgio Rocha, ao MARCA BRASIL.
O membro da comissão técnica ainda afirmou que o peso dos jogadores, após as partidas, também merece atenção especial. “Muitos atletas perdem muito liquido durante os jogos e precisam de reposição. Por conta disso, nós os pesamos antes e depois das partidas e fazemos o cálculo”, contou.
“Não podemos dar bobeira lá. Já sabemos que o calor será forte, por conta da região (próxima a Ribeirão Preto) e entraremos em campo ligados”, afirmou o zagueiro Rhodolfo, que teve sua opinião compartilhada pelo volante Casemiro. “Será um jogo complicado, né? Além do adversário, que tem bons jogadores, o calor da cidade é grande. Mesmo com o horário da partida, às 18h30, já no fim da tarde, a temperatura estará alta”, completou o meio-campista tricolor.
Para evitar mais surpresas desagradáveis, o xerifão deu a receita aos colegas. “Todo jogo nós temos que encarar como uma final, independentemente da equipe que enfrentamos. Conversamos bastante durante a semana e o Emerson Leão passou alguns pontos do Mirassol. Além disso, esses dias aqui, no CT, pudemos treinar algumas situações de jogo”, disse o camisa 4 que, na ausência dos líderes Rogério Ceni e Luis Fabiano, foi o dono da braçadeira de capitão.
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