A diretoria são-paulina costuma minimizar a disputa do Campeonato Paulista, mas cerca de 500 torcedores não conseguiram deixar o Morumbi calados após a quinta eliminação seguida nas semifinais do Estadual. O ônibus do Tricolor saiu do estádio ouvindo protestos de um grupo revoltado com a derrota para o Santos neste sábado.
Um dos gritos era de "Eiro, eiro, eiro, time de pipoqueiro", canto comum no clube no início deste século, antes da conquista da Libertadores de 2005. O outro era "Não é mole não, Copa do Brasil virou obrigação", já pressionando o time para o jogo desta quarta-feira, contra o Avaí, no Morumbi, no primeiro duelo das quartas de final do torneio.
Os são-paulinos que esperaram a saída do ônibus, contudo, não devem ter sido ouvidos pela maioria dos jogadores do Tricolor. Boa parte dos atletas costuma ir embora em carros particulares e por uma saída diferente da que existe no portão principal do estádio.
Não eram somente os atletas, entretanto, que eram alvo da ira da torcida. Muitos deixaram o Morumbi criticando principalmente Paulo César Carpegiani, pedindo até a demissão do treinador, que perdeu um confronto tático para Muricy Ramalho neste sábado - e o técnico do Santos foi ovacionado pelos são-paulinos que estavam na arquibancada no intervalo.
Carpegiani se irritou por ter que falar, na última resposta de sua entrevista coletiva, sobre a possibilidade de deixar o cargo que ocupa há seteo meses. "Eu me vejo um inútil por ter que responder isso e deveria parar. Talvez seria melhor se aqui estivesse um diretor de futebol dando entrevista", afirmou, bravo, o treinador que é criticado também por dar poucas chances a Rivaldo.
Um dos gritos era de "Eiro, eiro, eiro, time de pipoqueiro", canto comum no clube no início deste século, antes da conquista da Libertadores de 2005. O outro era "Não é mole não, Copa do Brasil virou obrigação", já pressionando o time para o jogo desta quarta-feira, contra o Avaí, no Morumbi, no primeiro duelo das quartas de final do torneio.
Os são-paulinos que esperaram a saída do ônibus, contudo, não devem ter sido ouvidos pela maioria dos jogadores do Tricolor. Boa parte dos atletas costuma ir embora em carros particulares e por uma saída diferente da que existe no portão principal do estádio.
Não eram somente os atletas, entretanto, que eram alvo da ira da torcida. Muitos deixaram o Morumbi criticando principalmente Paulo César Carpegiani, pedindo até a demissão do treinador, que perdeu um confronto tático para Muricy Ramalho neste sábado - e o técnico do Santos foi ovacionado pelos são-paulinos que estavam na arquibancada no intervalo.
Carpegiani se irritou por ter que falar, na última resposta de sua entrevista coletiva, sobre a possibilidade de deixar o cargo que ocupa há seteo meses. "Eu me vejo um inútil por ter que responder isso e deveria parar. Talvez seria melhor se aqui estivesse um diretor de futebol dando entrevista", afirmou, bravo, o treinador que é criticado também por dar poucas chances a Rivaldo.
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