O futebol brasileiro está passando por um momento de debate sobre a possível paralisação das competições devido às enchentes no Rio Grande do Sul. O São Paulo aguarda o conselho técnico da CBF, marcado para o próximo dia 27, para tomar uma decisão. Enquanto alguns clubes defendem a paralisação, o presidente do São Paulo, Julio Casares, questiona se essa medida seria apenas um ato simbólico ou se realmente contribuiria de forma pragmática para a situação.
Nas últimas semanas, o São Paulo disponibilizou sua estrutura, incluindo o CT de Cotia e o Morumbis, para uso dos clubes gaúchos Grêmio, Internacional e Juventude, que foram afetados pelas enchentes. Enquanto o Internacional já voltou aos treinos, utilizando a estrutura da PUC-RS, o Grêmio deverá ter como base o CT do Red Bull Bragantino e o estádio da equipe, em Bragança Paulista, para enviar seus jogos. O presidente Casares ressalta a importância do futebol continuar garantindo aos clubes do Rio Grande do Sul toda condição de equiparação esportiva, mesmo durante a recuperação da região.
O presidente do São Paulo destaca também a solidariedade presente no meio esportivo, mencionando as 320 toneladas de mantimentos arrecadadas pela equipe e destinadas ao Rio Grande do Sul. Ele enfatiza a importância de agir com razão diante da situação, questionando se a paralisação do campeonato seria efetiva ou apenas simbólica, e sugere que a CBF comece a trabalhar em um fundo para ajudar os clubes na recuperação de gramados.
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