Não fosse pela confusão com os jogadores do Tigre, que se recusaram a voltar para o segundo tempo, manchando a decisão da Copa Sul-Americana, a despedida de Lucas do São Paulo teria sido um adeus dos sonhos. O atacante, vendido para o Paris Saint-Germain pelo equivalente a R$ 115,5 milhões, valor recorde para um clube brasileiro, fez um gol e deu uma assistência na vitória do Tricolor por 2 a 0, no Morumbi, destancando-se como a grande estrela do inédito título do clube paulista.
Antes mesmo de a bola rolar, a torcida já agradecia ao jogador, que teve pouco mais de dois anos de equipe profissional. Nas arquibancadas, um mosaico com a mensagem "Obrigado, Lucas". Um pouco mais à esquerda, um balão subiu com uma foto do jogador.
Assim que a bola rolou, Lucas percebeu que seria caçado em campo. Com um minuto de jogo, sofreu uma falta e, no chão, recebeu um pisão nas costas do lateral rival Orban. Levantou, não reclamou e foi para o jogo. Vigiado por até três marcadores, tinha pouco espaço, mas mesmo assim, conseguia aplicar seus dribles. Até que, aos 22 minutos, surgiu o momento que ele tanto esperava. Após passe de Willian José e chute travado de Jadson, quis o destino que a bola sobrasse para a estrela da noite, que teve categoria, limpou os marcadores e bateu cruzado, no canto direito de Albil. Na corrida para a comemoração, o abraço dos rivais e o choro, tão constante nesses últimos dias.
Mas o show estava só começando. Minutos depois, Lucas realizou um novo ato no seu espetáculo ao dar passe primoroso para Osvaldo, que cara a cara com o goleiro adversário, bateu por cobertura e fez um belo gol: 2 a 0 e título praticamente conquistado. Com tudo perdido, os argentinos resolveram apelar novamente. Primeiro, derrubaram Lucas com um carrinho. Em seguida, Orban acertou uma nova cotovelada no são-paulino, que desabou com o nariz sangrando. Após ser atendido, voltou a campo e continuou sendo ameaçado.
Antes mesmo de a bola rolar, a torcida já agradecia ao jogador, que teve pouco mais de dois anos de equipe profissional. Nas arquibancadas, um mosaico com a mensagem "Obrigado, Lucas". Um pouco mais à esquerda, um balão subiu com uma foto do jogador.
Assim que a bola rolou, Lucas percebeu que seria caçado em campo. Com um minuto de jogo, sofreu uma falta e, no chão, recebeu um pisão nas costas do lateral rival Orban. Levantou, não reclamou e foi para o jogo. Vigiado por até três marcadores, tinha pouco espaço, mas mesmo assim, conseguia aplicar seus dribles. Até que, aos 22 minutos, surgiu o momento que ele tanto esperava. Após passe de Willian José e chute travado de Jadson, quis o destino que a bola sobrasse para a estrela da noite, que teve categoria, limpou os marcadores e bateu cruzado, no canto direito de Albil. Na corrida para a comemoração, o abraço dos rivais e o choro, tão constante nesses últimos dias.
Mas o show estava só começando. Minutos depois, Lucas realizou um novo ato no seu espetáculo ao dar passe primoroso para Osvaldo, que cara a cara com o goleiro adversário, bateu por cobertura e fez um belo gol: 2 a 0 e título praticamente conquistado. Com tudo perdido, os argentinos resolveram apelar novamente. Primeiro, derrubaram Lucas com um carrinho. Em seguida, Orban acertou uma nova cotovelada no são-paulino, que desabou com o nariz sangrando. Após ser atendido, voltou a campo e continuou sendo ameaçado.
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