O ato final da Copa Sul-Americana 2012 foi absolutamente lamentável. Por tudo e todos. Sem mocinhos. Mas não macula a conquista do São Paulo, o melhor time da competição com campanha invicta.
O Tigre entrou com proposta óbvia: duas linhas de quatro, Botta na articulação buscando Maggiolo. Marcação forte (e violenta), contragolpes e muitas jogadas aéreas.
O ato final da Copa Sul-Americana 2012 foi absolutamente lamentável. Por tudo e todos. Sem mocinhos. Mas não macula a conquista do São Paulo, o melhor time da competição com campanha invicta.
O Tigre entrou com proposta óbvia: duas linhas de quatro, Botta na articulação buscando Maggiolo. Marcação forte (e violenta), contragolpes e muitas jogadas aéreas.
Só não contavam com o toque do São Paulo, time da condução de bola em velocidade e dos dribles. Depois de vinte minutos tensos, o Tigre deu espaços para William José e Jadson pelo centro, que tentaram a troca de passes rasteiros.
A bola sobrou para o primeiro ato do personagem da noite. Lucas tirou do alcance de Albil com a canhota. Com as linhas desarticuladas, o camisa sete recebeu com liberdade e serviu Osvaldo, impedido por centímetros. Toque por cima preciso. Título definido em duas jogadas trabalhadas.
Um gol, uma assistência, dribles e a provocação inteligente e madura no intervalo, mostrando o algodão para Orban. Ótimo exemplo do menino para o veterano Luis Fabiano. Não é absurdo dizer que ele literalmente acabou com o jogo. E ainda levantou a taça.
No PSG, Lucas deve evoluir ainda mais. O desafio de Ney Franco para 2013 será repor o jogador agudo que mostrou maturidade e poder de decisão em uma final internacional. Vai deixar saudades.
O Tigre entrou com proposta óbvia: duas linhas de quatro, Botta na articulação buscando Maggiolo. Marcação forte (e violenta), contragolpes e muitas jogadas aéreas.
O ato final da Copa Sul-Americana 2012 foi absolutamente lamentável. Por tudo e todos. Sem mocinhos. Mas não macula a conquista do São Paulo, o melhor time da competição com campanha invicta.
O Tigre entrou com proposta óbvia: duas linhas de quatro, Botta na articulação buscando Maggiolo. Marcação forte (e violenta), contragolpes e muitas jogadas aéreas.
Só não contavam com o toque do São Paulo, time da condução de bola em velocidade e dos dribles. Depois de vinte minutos tensos, o Tigre deu espaços para William José e Jadson pelo centro, que tentaram a troca de passes rasteiros.
A bola sobrou para o primeiro ato do personagem da noite. Lucas tirou do alcance de Albil com a canhota. Com as linhas desarticuladas, o camisa sete recebeu com liberdade e serviu Osvaldo, impedido por centímetros. Toque por cima preciso. Título definido em duas jogadas trabalhadas.
Um gol, uma assistência, dribles e a provocação inteligente e madura no intervalo, mostrando o algodão para Orban. Ótimo exemplo do menino para o veterano Luis Fabiano. Não é absurdo dizer que ele literalmente acabou com o jogo. E ainda levantou a taça.
No PSG, Lucas deve evoluir ainda mais. O desafio de Ney Franco para 2013 será repor o jogador agudo que mostrou maturidade e poder de decisão em uma final internacional. Vai deixar saudades.
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