Desde que se recuperou da grave lesão que sofreu no ombro direito, o goleiro Rogério Ceni esteve em campo em todas as partidas. Na goleada de 4 a 0 sobre o Botafogo, ele completou a marca de dez jogos em 32 dias.
Tamanho esforço tem rendido dores e tratamento extra ao capitão no Reffis. Na véspera da partida realizada na última quinta-feira, no Morumbi, o camisa 1 chegou a reclamar de uma dor na coxa direita, mas conseguiu se recuperar a tempo de disputar a partida.
Apesar do pouco tempo de descanso até o duelo do próximo domingo, contra o Bahia, em Pituaçu, o jogador já se escalou para o duelo válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
– Terminei o jogo contra o Botafogo com menos dor. Estou me sentindo bem. Contra o Corinthians, senti uma fisgadinha no fim e trabalhei pouco durante a semana. Agora está mais fácil e devo jogar sim – afirmou o capitão são-paulino.
Na tabela de classificação, as campanhas de São Paulo e Bahia são bem diferentes. O time paulista é o quinto colocado, com 34 pontos, enquanto a equipe da Boa Terra tem 20 pontos e ocupa a 16ª posição, uma à frente da zona de rebaixamento. Mesmo assim, Rogério Ceni espera muitas dificuldades pela frente.
– Teremos uma pedreira diante do Bahia, que teve uma vitória consistente e surpreendente sobre o Santos na Vila Belmiro, onde é muito difícil ganhar. Eles trocaram o treinador e certamente estarão animados. Mas o campo lá oferece boas condições e vamos em busca da vitória. No Campeonato Brasileiro, você não pode parar no tempo – ressaltou o camisa 1, que no duelo contra o Bahia, pela Copa Sul-Americana, marcou um dos gols da vitória por 2 a 0.
Apesar da proximidade do G-4, Rogério Ceni diz que a equipe precisa mirar o Grêmio, que ocupa a terceira posição na tabela. Isso porque, caso alguma equipe brasileira vença a Copa Sul-Americana, apenas os três primeiros do Brasileirão vão garantir vaga na Libertadores.
– Para ter tranquilidade, é preciso pensar no Grêmio, que tem seis pontos de vantagem. Não é fácil descontar isso, mas podemos buscar em duas ou três semanas, já que temos jogos seguidos pela frente – finalizou.
Tamanho esforço tem rendido dores e tratamento extra ao capitão no Reffis. Na véspera da partida realizada na última quinta-feira, no Morumbi, o camisa 1 chegou a reclamar de uma dor na coxa direita, mas conseguiu se recuperar a tempo de disputar a partida.
Apesar do pouco tempo de descanso até o duelo do próximo domingo, contra o Bahia, em Pituaçu, o jogador já se escalou para o duelo válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.
– Terminei o jogo contra o Botafogo com menos dor. Estou me sentindo bem. Contra o Corinthians, senti uma fisgadinha no fim e trabalhei pouco durante a semana. Agora está mais fácil e devo jogar sim – afirmou o capitão são-paulino.
Na tabela de classificação, as campanhas de São Paulo e Bahia são bem diferentes. O time paulista é o quinto colocado, com 34 pontos, enquanto a equipe da Boa Terra tem 20 pontos e ocupa a 16ª posição, uma à frente da zona de rebaixamento. Mesmo assim, Rogério Ceni espera muitas dificuldades pela frente.
– Teremos uma pedreira diante do Bahia, que teve uma vitória consistente e surpreendente sobre o Santos na Vila Belmiro, onde é muito difícil ganhar. Eles trocaram o treinador e certamente estarão animados. Mas o campo lá oferece boas condições e vamos em busca da vitória. No Campeonato Brasileiro, você não pode parar no tempo – ressaltou o camisa 1, que no duelo contra o Bahia, pela Copa Sul-Americana, marcou um dos gols da vitória por 2 a 0.
Apesar da proximidade do G-4, Rogério Ceni diz que a equipe precisa mirar o Grêmio, que ocupa a terceira posição na tabela. Isso porque, caso alguma equipe brasileira vença a Copa Sul-Americana, apenas os três primeiros do Brasileirão vão garantir vaga na Libertadores.
– Para ter tranquilidade, é preciso pensar no Grêmio, que tem seis pontos de vantagem. Não é fácil descontar isso, mas podemos buscar em duas ou três semanas, já que temos jogos seguidos pela frente – finalizou.
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