Após ser hostilizado pela torcida ao final da partida contra o Bahia, na qual o Santos saiu derrotado por 3 a 1, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, e ser perseguido até o CT Rei Pelé – pichado com mensagens pedindo a sua saída –, horas depois, o meia Paulo Henrique Ganso segue com seu futuro indefinido no clube. Para tentar resolver a situação, o jogador participou de uma reunião com membros da direção santista na tarde desta quinta.
A conversa teve como pauta a possibilidade de uma nova rodada de negociações para um reajuste salarial ao camisa 10. Durante o encontro, os representantes do Comitê de Gestão do Peixe chegaram a declarar para Ganso que o São Paulo havia desistido da sua contratação. A desistência do Tricolor Paulista poderia ajudar a retomada das conversas para o acerto de um novo salário para o atleta. Na reunião, a cúpula alvinegra não falou em valores.
No entanto, os são-paulinos, que anteriormente tinham informado que não aumentariam os números envolvidos após a oferta de R$ 10,7 milhões encaminhada ao Santos na semana passada, voltaram à carga, aproveitando a turbulência vivida pelo meia no Peixe.
A diretoria tricolor ainda não confirmou a quantia apresentada aos santistas, mas nos bastidores a informação é de que a nova proposta giraria em torno dos R$ 28 milhões. Deste montante, o time da Vila receberia R$ 12,6 milhões, por ser detentor de apenas 45% dos direitos de Paulo Henrique Ganso. O grupo DIS, dono de 55% dos direitos do jogador, ficaria com o restante.
A tendência é que os dirigentes santistas mantenham a posição anunciada pelo presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, na última semana: não negociar Paulo Henrique Ganso por uma quantia abaixo da multa rescisória para o mercado interno, avaliada em R$ 53 milhões. Nesta hipótese, a equipe ficaria com R$ 23,8 milhões de uma eventual transação.
Vale destacar que Ganso possui vínculo até fevereiro de 2015 com o clube praiano. O meio-campista completou cinco jogos no Brasileirão pelos alvinegros na derrota para o Tricolor de Aço e, caso atinja sete apresentações no campeonato nacional, estará automaticamente impedido de atuar por outra agremiação na Série A.
A conversa teve como pauta a possibilidade de uma nova rodada de negociações para um reajuste salarial ao camisa 10. Durante o encontro, os representantes do Comitê de Gestão do Peixe chegaram a declarar para Ganso que o São Paulo havia desistido da sua contratação. A desistência do Tricolor Paulista poderia ajudar a retomada das conversas para o acerto de um novo salário para o atleta. Na reunião, a cúpula alvinegra não falou em valores.
No entanto, os são-paulinos, que anteriormente tinham informado que não aumentariam os números envolvidos após a oferta de R$ 10,7 milhões encaminhada ao Santos na semana passada, voltaram à carga, aproveitando a turbulência vivida pelo meia no Peixe.
A diretoria tricolor ainda não confirmou a quantia apresentada aos santistas, mas nos bastidores a informação é de que a nova proposta giraria em torno dos R$ 28 milhões. Deste montante, o time da Vila receberia R$ 12,6 milhões, por ser detentor de apenas 45% dos direitos de Paulo Henrique Ganso. O grupo DIS, dono de 55% dos direitos do jogador, ficaria com o restante.
A tendência é que os dirigentes santistas mantenham a posição anunciada pelo presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, na última semana: não negociar Paulo Henrique Ganso por uma quantia abaixo da multa rescisória para o mercado interno, avaliada em R$ 53 milhões. Nesta hipótese, a equipe ficaria com R$ 23,8 milhões de uma eventual transação.
Vale destacar que Ganso possui vínculo até fevereiro de 2015 com o clube praiano. O meio-campista completou cinco jogos no Brasileirão pelos alvinegros na derrota para o Tricolor de Aço e, caso atinja sete apresentações no campeonato nacional, estará automaticamente impedido de atuar por outra agremiação na Série A.
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