Em Porto Alegre, no último sábado, o diretor técnico Fernandão destacou estranheza pelo fato do São Paulo não ter entrado mais em contato após pedir mais prazo para responder à oferta financeira colorada para acabar com o caso Oscar. No entanto, no centro do país, o diretor de Futebol tricolor, Adalberto Batista teve um discurso diferente em entrevista para a Rádio CBN de São Paulo neste domingo.
“Na reunião eu já havia sinalizado que a proposta não seria aceita, mas que levaria ao conhecimento do presidente (Juvenal Juvêncio). Imediatamente foi refutada a oferta e comuniquei ao Fernandão, ao atleta e também o empresário do jogador. Disseram para fazermos uma contraproposta. Só abrimos negociação com o Inter ou qualquer time quando o Oscar procurar o São Paulo, que nem o Fernandão fez, e disser: ‘Olha Juvenal, por favor, me negociem’.”
Inclusive, sobre o fato de o jogador poder se manifestar publicamente que o dirigente paulista, ao qual Fernandão cansou de rasgar elogios, criticou duramente o Internacional.
“Talvez ele não externe isso, mas acho que ele tem vontade de voltar. Com uma boa conversa tenho certeza que colocamos tudo em pratos limpos. Mas o Internacional não está permitindo que ele se reúna comigo. Tínhamos quase certeza de que ele estaria na reunião (sexta-feira). Estou tentando conversar com ele, mas é impossível. Ele está completamente blindado e quando ele fala, a gente percebe que está sendo mandado falar.”
Sobre valores, não aberta publicamente nem por Inter ou por São Paulo, Adalberto Batista também foi direto:
“Se recebermos uma proposta que se julgue conveniente, podemos fazer negócio como com qualquer outro jogador. Mas efetivamente não é de nosso interesse vendê-lo e a oferta foi muito baixa.”
“Na reunião eu já havia sinalizado que a proposta não seria aceita, mas que levaria ao conhecimento do presidente (Juvenal Juvêncio). Imediatamente foi refutada a oferta e comuniquei ao Fernandão, ao atleta e também o empresário do jogador. Disseram para fazermos uma contraproposta. Só abrimos negociação com o Inter ou qualquer time quando o Oscar procurar o São Paulo, que nem o Fernandão fez, e disser: ‘Olha Juvenal, por favor, me negociem’.”
Inclusive, sobre o fato de o jogador poder se manifestar publicamente que o dirigente paulista, ao qual Fernandão cansou de rasgar elogios, criticou duramente o Internacional.
“Talvez ele não externe isso, mas acho que ele tem vontade de voltar. Com uma boa conversa tenho certeza que colocamos tudo em pratos limpos. Mas o Internacional não está permitindo que ele se reúna comigo. Tínhamos quase certeza de que ele estaria na reunião (sexta-feira). Estou tentando conversar com ele, mas é impossível. Ele está completamente blindado e quando ele fala, a gente percebe que está sendo mandado falar.”
Sobre valores, não aberta publicamente nem por Inter ou por São Paulo, Adalberto Batista também foi direto:
“Se recebermos uma proposta que se julgue conveniente, podemos fazer negócio como com qualquer outro jogador. Mas efetivamente não é de nosso interesse vendê-lo e a oferta foi muito baixa.”
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