A demissão do analista de desempenho Wellington Valquer, na tarde de terça-feira, não foi apenas uma retaliação às críticas feitas pelo fisiologista Turíbio Leite de Barros à preparação física do São Paulo.
Valquer, que auxiliava no trabalho físico, caiu horas depois de Turíbio, funcionário do clube por 25 anos e seu antigo parceiro, declarar ao UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha, que os métodos de trabalho do preparador Riva Carli na pré-temporada causaram uma série de lesões no elenco.
![](http://e.i.uol.com.br/esporte/futebol/2010/07/19/turibio-leite-ex-fisiologista-do-sao-paulo-1279567779291_615x300.jpg)
Turibio
A diretoria são-paulina nega que a saída do analista tenha ligação com as declarações e se limita a dizer que ele foi dispensado porque estava "sem função" no clube.
Segundo um importante dirigente, que preferiu permanecer no anonimato, as demissões de Valquer e também de Turíbio, no ano passado, são reflexo da política de valorização das categorias de base imposta pelo presidente Juvenal Juvêncio.
Os dois ex-funcionários do clube eram aliados de Marco Aurélio Cunha, antigo superintendente de futebol do clube, que considera que a diretoria exagera ao utilizar em massa jovens jogadores, com pouca mescla com atletas mais experientes.
Segundo o mesmo cartola, o fisioterapeuta Luiz Rosan também pertence ao grupo de amigos do ex-dirigente, o que o colocaria sua permanência no São Paulo em risco.
"Ele é um profissional importantíssimo, que tem nos ajudado também na estruturação de Cotia [CT das categorias de base]. Se há algum movimento nessa linha [de demissão], eu não conheço", afirmou o vice-presidente de futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes.
Procurado pela reportagem, Turíbio, que segundo nota oficial do São Paulo foi demitido por "incompatibilidade de tempo", limitou-se a lamentar a saída de Valquer.
"Não gostaria de polemizar porque fico eu, como pessoa física, contra uma instituição. As pessoas me conhecem e devem me julgar", disse.
Valquer, que auxiliava no trabalho físico, caiu horas depois de Turíbio, funcionário do clube por 25 anos e seu antigo parceiro, declarar ao UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha, que os métodos de trabalho do preparador Riva Carli na pré-temporada causaram uma série de lesões no elenco.
![](http://e.i.uol.com.br/esporte/futebol/2010/07/19/turibio-leite-ex-fisiologista-do-sao-paulo-1279567779291_615x300.jpg)
Turibio
A diretoria são-paulina nega que a saída do analista tenha ligação com as declarações e se limita a dizer que ele foi dispensado porque estava "sem função" no clube.
Segundo um importante dirigente, que preferiu permanecer no anonimato, as demissões de Valquer e também de Turíbio, no ano passado, são reflexo da política de valorização das categorias de base imposta pelo presidente Juvenal Juvêncio.
Os dois ex-funcionários do clube eram aliados de Marco Aurélio Cunha, antigo superintendente de futebol do clube, que considera que a diretoria exagera ao utilizar em massa jovens jogadores, com pouca mescla com atletas mais experientes.
Segundo o mesmo cartola, o fisioterapeuta Luiz Rosan também pertence ao grupo de amigos do ex-dirigente, o que o colocaria sua permanência no São Paulo em risco.
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