As derrotas para Corinthians e Botafogo fizeram renascer no São Paulo um conflito que havia sido esquecido depois do início arrasador no Brasileiro - cinco vitórias em cinco partidas. O atacante Dagoberto e o técnico Paulo César Carpegiani, mantido no cargo após reunião com a diretoria, na tarde desta quinta, continuam sem falar a mesma língua.
Os dois já haviam discutido em público no início do ano. À época, o jogador, chamado de bobalhão pelo treinador, chegou a ser multado em 10% do salário por trocar farpas com Carpegiani durante um jogo.
O camisa 25 não pegou o Botafogo, na quarta. Primeiro, o treinador atribuiu a dispensa ao nascimento de Matheus, o segundo filho de Dagol. No entanto, em entrevista após a derrota para o Fogão, informou que o atleta ficara fora, também, por ter falado demais depois da goleada sofrida contra o Timão.
Na ocasião, o atacante afirmou que o São Paulo havia voltado à realidade, uma vez que vencera aos trancos e barrancos seus cinco primeiros jogos na competição.
"Foi uma colocação muito infeliz do Dagoberto. Como treinador, eu preciso agir", disse o treinador. "O Carpegiani me falou que só estava me tirando do jogo pelo meu filho", rebateu Dagoberto.
Após o tropeço de quarta-feira, Rogério Ceni também cutucou o artilheiro ao dizer que a realidade são-paulina não é a atual. Na quinta, Dagol disse ter cumprimentado normalmente o camisa 1.
Ele voltou a deixar no ar que dificilmente renovará contrato com o Tricolor. A partir de novembro, deve assinar pré-contrato com outro time.
vipcomm
Os dois já haviam discutido em público no início do ano. À época, o jogador, chamado de bobalhão pelo treinador, chegou a ser multado em 10% do salário por trocar farpas com Carpegiani durante um jogo.
O camisa 25 não pegou o Botafogo, na quarta. Primeiro, o treinador atribuiu a dispensa ao nascimento de Matheus, o segundo filho de Dagol. No entanto, em entrevista após a derrota para o Fogão, informou que o atleta ficara fora, também, por ter falado demais depois da goleada sofrida contra o Timão.
Na ocasião, o atacante afirmou que o São Paulo havia voltado à realidade, uma vez que vencera aos trancos e barrancos seus cinco primeiros jogos na competição.
"Foi uma colocação muito infeliz do Dagoberto. Como treinador, eu preciso agir", disse o treinador. "O Carpegiani me falou que só estava me tirando do jogo pelo meu filho", rebateu Dagoberto.
Após o tropeço de quarta-feira, Rogério Ceni também cutucou o artilheiro ao dizer que a realidade são-paulina não é a atual. Na quinta, Dagol disse ter cumprimentado normalmente o camisa 1.
Ele voltou a deixar no ar que dificilmente renovará contrato com o Tricolor. A partir de novembro, deve assinar pré-contrato com outro time.
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