Novamente protagonista negativo de uma derrota do São Paulo no Campeonato Brasileiro, Rogério Ceni foi a grande ausência sentida na reapresentação do grupo, nesta quinta-feira (30), no Centro de Treinamentos da Barra Funda.
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Foto: Léo Pinheiro/Terra
Enquanto os jogadores que participaram da derrota por 2 a 0 para o Botafogo apenas deram uma corridinha em torno do gramado principal do CT, Rogério Ceni ficou recluso nas dependências internas do local, provavelmente realizando trabalhos específicos de recuperação.
A assessoria de imprensa do clube não soube precisar se Rogério ainda dará “o ar da graça” no campo, mas informou que dificilmente o capitão participará de alguma atividade com os demais companheiros.
Quem apareceu foi o zagueiro Miranda. Homenageado antes de a bola rolar contra o Botafogo, o jogador, que disputou 260 partidas pelo clube desde 2006 e conquistou três títulos brasileiros, deu sua última entrevista coletiva antes de partir para o Atlético de Madri.
Questionado sobre a atual fase da equipe, o ex-camisa 5 preferiu adotar discurso político.
- É natural a crítica aparecer após duas derrotas, mas, se for colocar no papel, o time teve um dos melhores inícios de Campeonato Brasileiro.
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Foto: Léo Pinheiro/Terra
O jogador não quis se pronunciar sobre a troca de farpas, via imprensa, do goleiro Rogério Ceni com o atacante Dagoberto, que não participou do jogo contra o Botafogo – foi dispensado por causa do nascimento do filho.
- O mais importante é formar um grupo vencedor, independente de ser amigo um do outro.
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