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Todo mundo em pânico: parte 2




Nesta quarta-feira, cenário diferente, adversário semelhante, dada a cor da camisa, e desempenho igual. Ou seja, ridículo, para quem, há duas rodadas, era líder do campeonato, com 100% de aproveitamento.

Realidade, anunciada por Dagoberto após o clássico, que, nos dois últimos jogos, revelou a fragilidade do setor defensivo de Carpegiani. Foram sete gols sofridos. Antes, apenas um. Era a melhor defesa…

Evidente que a ausência do carrapato Wellington, suspenso, pesou, mas a facilidade para o Botafogo, principalmente no primeiro tempo, foi de dar dó. Carpegiani apostou em Ilsinho de lateral. Resultado desastroso, dada a avenida na direita. Com Jean e a volta de Casemiro, o meio se perdeu. Na frente, Willian e Fernandinho? Desastre e coleção de erros bizarros.

E Elkeson aproveitou. Arriscou de fora da área e Ceni falhou, como no clássico. Da arquibancada, os botafoguenses agradeceram e provocaram: “Frangueiro!”. Justo ele, herói, que sempre se redime logo…

No segundo tempo, Carpa tentou se redimir com Rivaldo e Henrique, mas, no pênalti infantil de Luiz Eduardo, Herrera fechou o caixão. Eis a triste realidade…

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