São Paulo e Palmeiras estão entre os favoritos ao título da Copa do Brasil. E com possibilidade de se enfrentarem na decisão, mantendo a tradição paulista de ter um finalista em metade das 22 edições (com 7 títulos), sendo campeão nas duas últimas temporadas, com Corinthians e Santos. Seria a primeira final com dois times do Estado. No caminho dos grandes rivais estão Flamengo, Botafogo, Vasco e Atlético-MG, outros fortes concorrentes à taça nacional.
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O caminho mais tortuoso é o do São Paulo, que não disputa a competição desde 2003 e jamais ganhou o título. Na primeira fase, o oponente será o Treze, da Paraíba. Descartando as virtuais zebras, a tabela pode proporcionar aos tricolores adversários de tradição dali em diante, como o Santa Cruz na segunda rodada, Goiás nas oitavas, Botafogo nas quartas e o Vasco na semifinal.
Um belo desafio de começo de temporada para quem sonha em reencontrar o prestígio perdido desde a conquista do hexacampeonato brasileiro em 2008. E também para os meninos do Morumbi, que devem formar a base da equipe para a próxima temporada, casos de Casemiro, Lucas, Diogo, Henrique e Lucas Gaúcho, todos formados no clube e que já mostraram valor este ano.
Do lado palmeirense, campeão em 1998, mas que costuma ser surpreendido na competição com eliminações inesperadas com tropeços em casa - foi o que aconteceu contra Ceará (1994), ASA de Arapiraca (2002) e Vitória (2003), este com impiedosa goleada por 7 a 2 em um lotado Palestra Itália -, a tabela traz duelos mais fáceis. Encarar rivais menores pode ser uma boa para o técnico Luiz Felipe Scolari, acostumado a mata-matas, mas traz calafrios aos torcedores, traumatizados com duelos contra pequenos que costumam incomodar. Para mudar a história, o time abre a competição contra o Comercial, em 23 de fevereiro, no Piauí. Se passar pega Santa Helena-GO ou Uberaba. Problemas, teoricamente, só na semi, diante de Flamengo ou Atlético-MG.
São Paulo e Palmeiras devem viver fora dos gramados um clima de intensas disputas internas, já que nos dois clubes haverá eleição presidencial. No Tricolor será em abril e no Alviverde, em janeiro.
Na Copa do Brasil deste ano ainda defenderão a honra do Estado na competição Portuguesa, Ponte Preta, Prudente, Paulistas, Santo André e Guarani.
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O caminho mais tortuoso é o do São Paulo, que não disputa a competição desde 2003 e jamais ganhou o título. Na primeira fase, o oponente será o Treze, da Paraíba. Descartando as virtuais zebras, a tabela pode proporcionar aos tricolores adversários de tradição dali em diante, como o Santa Cruz na segunda rodada, Goiás nas oitavas, Botafogo nas quartas e o Vasco na semifinal.
Um belo desafio de começo de temporada para quem sonha em reencontrar o prestígio perdido desde a conquista do hexacampeonato brasileiro em 2008. E também para os meninos do Morumbi, que devem formar a base da equipe para a próxima temporada, casos de Casemiro, Lucas, Diogo, Henrique e Lucas Gaúcho, todos formados no clube e que já mostraram valor este ano.
Do lado palmeirense, campeão em 1998, mas que costuma ser surpreendido na competição com eliminações inesperadas com tropeços em casa - foi o que aconteceu contra Ceará (1994), ASA de Arapiraca (2002) e Vitória (2003), este com impiedosa goleada por 7 a 2 em um lotado Palestra Itália -, a tabela traz duelos mais fáceis. Encarar rivais menores pode ser uma boa para o técnico Luiz Felipe Scolari, acostumado a mata-matas, mas traz calafrios aos torcedores, traumatizados com duelos contra pequenos que costumam incomodar. Para mudar a história, o time abre a competição contra o Comercial, em 23 de fevereiro, no Piauí. Se passar pega Santa Helena-GO ou Uberaba. Problemas, teoricamente, só na semi, diante de Flamengo ou Atlético-MG.
São Paulo e Palmeiras devem viver fora dos gramados um clima de intensas disputas internas, já que nos dois clubes haverá eleição presidencial. No Tricolor será em abril e no Alviverde, em janeiro.
Na Copa do Brasil deste ano ainda defenderão a honra do Estado na competição Portuguesa, Ponte Preta, Prudente, Paulistas, Santo André e Guarani.
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