Em 2011 serão as eleições para presidente do São Paulo e a oposição já se agiliza para não permitir que o atual presidente, Juvenal Juvêncio, não eleja um candidato, já que ele não pode se reeleger pelo terceiro mandato.
Para barrar a campanha do protegido do atual mandatário, a oposição vai atacar em duas frentes: a primeira é a arrogância que enxerga as atitudes do presidente e a segunda é a dificuldade que afirma encontrar para fiscalizar as contas da diretoria.
O conselheiro Márcio Aranha declarou ao jornalista Ricardo Perrone:
“Temos que tirar o São Paulo dessa condição de clube orgulhoso, que briga com todo mundo, com CBF, FIFA, Federação Paulista, Corinthians, Santos, Palmeiras. Antigamente, o São Paulo era considerado um clube de elite, mas não era chamado de arrogante. A elite não precisa ser arrogante”.
Segundo Aranha, o presidente foi alertado nas reuniões do Conselho Deliberativo que deveria evitar atritos para não prejudicar o clube.
Quanto às contas do clube, os conselheiros só têm acesso aos balancetes publicados, e para controlar os gastos, eles precisariam de mais detalhes e na atual administração tricolor tudo é muito fechado, apesar de dizerem que as contas são transparentes.
A oposição não tem candidato, antes queria se aproximar de alguns aliados de Juvenal que se desentenderam com a diretoria, como o Marco Aurélio Cunha, que negou mudança de opinião política.
Para barrar a campanha do protegido do atual mandatário, a oposição vai atacar em duas frentes: a primeira é a arrogância que enxerga as atitudes do presidente e a segunda é a dificuldade que afirma encontrar para fiscalizar as contas da diretoria.
O conselheiro Márcio Aranha declarou ao jornalista Ricardo Perrone:
“Temos que tirar o São Paulo dessa condição de clube orgulhoso, que briga com todo mundo, com CBF, FIFA, Federação Paulista, Corinthians, Santos, Palmeiras. Antigamente, o São Paulo era considerado um clube de elite, mas não era chamado de arrogante. A elite não precisa ser arrogante”.
Segundo Aranha, o presidente foi alertado nas reuniões do Conselho Deliberativo que deveria evitar atritos para não prejudicar o clube.
Quanto às contas do clube, os conselheiros só têm acesso aos balancetes publicados, e para controlar os gastos, eles precisariam de mais detalhes e na atual administração tricolor tudo é muito fechado, apesar de dizerem que as contas são transparentes.
A oposição não tem candidato, antes queria se aproximar de alguns aliados de Juvenal que se desentenderam com a diretoria, como o Marco Aurélio Cunha, que negou mudança de opinião política.
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