Apontado pelos jogadores como fator positivo no mata-mata da Libertadores, o Morumbi quase foi vilão mais uma vez. O comportamento da torcida no jogo contra o Universitário gerou reclamação dos jogadores. Ao invés de incentivar, os 43 mil são-paulinos cobraram o time durante boa parte do duelo, definido apenas nos pênaltis.
Nas quartas de final, contra o Cruzeiro, os jogadores já esperam uma nova postura de sua torcida. O primeiro jogo será realizado no Mineirão e a decisão em casa. A torcida será fundamental para obter a vaga.
O fato se repetiu pela segunda vez. Na vitória sobre o Once Caldas por 1 a 0, resultado que garantiu o Tricolor nas oitavas de final, os torcedores também vaiaram os jogadores. O detalhe é que, naquela oportunidade, Ricardo Gomes foi o alvo principal. A insatisfação agora se estendeu para a equipe.
“É uma situação que prejudica. Era um jogo em que o time precisava do apoio da torcida. Você acaba ficando um pouco mais nervoso, erra mais, evita fazer determinada jogadaâ€, afirmou o zagueiro Miranda.
O discurso de revolta ecoou pelo elenco. “Nessas horas complicadas, os torcedores precisam jogar do nosso lado. Eles têm de apoiar os 90 minutos e depois, quando acabar, podem vaiar. Isso é ruim porque você fica na ânsia de acertar e acaba errandoâ€, disse o atacante Dagoberto.
Rogério Ceni resumiu muito bem a relação da equipe com os torcedores. Para o goleiro, não foi apenas o desempenho do time no jogo contra o Universitário que gerou crÃticas. Até porque, segundo ele, os jogadores lutaram bastante para conseguir chegar à s quartas de final.
“A torcida não vaiou por esse jogo, e sim pelo somatório do ano, já que o São Paulo não vem rendendo o que ela espera. Mas, no momento em que eles pediram raça, não era isso que faltava. Não faltou vontade, muito menos determinação, mas sorte para empurrar uma bola para dentroâ€, comentou o capitão.
Melhor futebol
Na avaliação de Rogério Ceni, o time precisa jogar mais para ver novamente os torcedores incentivando e transformar o Morumbi em um fator positivo. Para ele, a força do estádio poderá fazer o Tricolor vencer jogos e brigar pelo tÃtulo da Libertadores, objeto de desejo do clube e da torcida.
“É claro que temos de melhorar, todo mundo sabe disso. Mas só se nos unirmos é que iremos longe na competição. No futebol, o sucesso e o fracasso andam muito próximosâ€, discursou o goleiro.
Nas quartas de final, contra o Cruzeiro, os jogadores já esperam uma nova postura de sua torcida. O primeiro jogo será realizado no Mineirão e a decisão em casa. A torcida será fundamental para obter a vaga.
O fato se repetiu pela segunda vez. Na vitória sobre o Once Caldas por 1 a 0, resultado que garantiu o Tricolor nas oitavas de final, os torcedores também vaiaram os jogadores. O detalhe é que, naquela oportunidade, Ricardo Gomes foi o alvo principal. A insatisfação agora se estendeu para a equipe.
“É uma situação que prejudica. Era um jogo em que o time precisava do apoio da torcida. Você acaba ficando um pouco mais nervoso, erra mais, evita fazer determinada jogadaâ€, afirmou o zagueiro Miranda.
O discurso de revolta ecoou pelo elenco. “Nessas horas complicadas, os torcedores precisam jogar do nosso lado. Eles têm de apoiar os 90 minutos e depois, quando acabar, podem vaiar. Isso é ruim porque você fica na ânsia de acertar e acaba errandoâ€, disse o atacante Dagoberto.
Rogério Ceni resumiu muito bem a relação da equipe com os torcedores. Para o goleiro, não foi apenas o desempenho do time no jogo contra o Universitário que gerou crÃticas. Até porque, segundo ele, os jogadores lutaram bastante para conseguir chegar à s quartas de final.
“A torcida não vaiou por esse jogo, e sim pelo somatório do ano, já que o São Paulo não vem rendendo o que ela espera. Mas, no momento em que eles pediram raça, não era isso que faltava. Não faltou vontade, muito menos determinação, mas sorte para empurrar uma bola para dentroâ€, comentou o capitão.
Melhor futebol
Na avaliação de Rogério Ceni, o time precisa jogar mais para ver novamente os torcedores incentivando e transformar o Morumbi em um fator positivo. Para ele, a força do estádio poderá fazer o Tricolor vencer jogos e brigar pelo tÃtulo da Libertadores, objeto de desejo do clube e da torcida.
“É claro que temos de melhorar, todo mundo sabe disso. Mas só se nos unirmos é que iremos longe na competição. No futebol, o sucesso e o fracasso andam muito próximosâ€, discursou o goleiro.
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