Superação é o mínimo Mais uma vez a Raposa está no caminho do Tetra. Os melhores brasileiros da competição (o Estudiantes para mim no momento é o melhor) são adversários de ENORME RESPEITO e tradição. Será uma parada duríssima como no ano passado, nas mesmas quartas de final. Aconselho demais ir a BH assistir o jogo pois os Cruzeirenses, assim como os São Paulinos, são cordiais e não há violência no Mineirão, tal qual também não há aqui no Morumbi. Agora, tem um porém para nós: Para se classificar o time terá que jogar muito mais bola que aquilo que temos visto. Superação é o mínimo que teremos que ter para ir as semifinais. Vai, Maior do Mundo!

Avaliação positiva? Acompanhei com atenção a entrevista do diretor João Paulo de Jesus Lopes após o empate desta terça feira. Após a insistência das perguntas dos jornalistas em relação a Ricardo Gomes, o diretor tricolor, além de reafirmar a permanência do técnico a frente do time (pelo menos até o término de seu contrato), explicou os motivos da satisfação do clube em relação ao trabalho. “O Ricardo nos tirou das últimas colocações para decidir no último jogo o título brasileiro, o tricolor foi o único clube do Trio de Ferro a se classificar no estadual e neste ano o clube conquistou a sua melhor posição na fase de grupos na Libertadores.” Tudo isso é verdade, mas é muito curiosa essa avaliação, sem resultados finais, como ao menos um título. Não concordo com isso aí mas, enfim, são critérios que essa diretoria usa desde 2004.

Fernandão distante Jesus Lopes disse na terça que resolveria o caso Fernandão até sexta. O Goiás deu prazo até essa última quarta. O São Paulo fez uma oferta bem distante do que o clube esmeraldino esperava e Fernandão vai ouvir Palmeiras e Fluminense. Deve fechar com os cariocas. O que importa nisso tudo é que precisamos de um bom atacante. Se não vem Fernandão que tal o Deivid ou até o Nunes, que veste literalmente a camisa tricolor no estádio. E mantenham Henrique no elenco!

Meu time de botão Muito, mas muito bacana o Blog Meu Time de Botão, que entrevista personalidades e suas paixões clubísticas, aliadas com as memórias do saudoso jogo de botão. Eis a minha entrevista: http://migre.me/CfFe

Paraíba merece chance? Vi um Marcelinho Paraíba diferente, mesmo que durante os pouquíssimos minutos da partida diante do Universitário. Correu, deu um chute de longa distância e vibrou muito após o pênalti convertido. Sempre achei que, pela experiência e pela bola que joga, tem lugar nessa equipe mas foi ele mesmo que não conseguiu render e justificou a saída. Pode ser que Marcelinho seja o diferencial do time, se realmente por na cabeça que pode jogar tudo que sabe. Pela vibração, acho que merece uma chance, nem que seja para entrar mais no segundo tempo. O que você acha?