Além do otimismo demonstrado após a vistoria, a diretoria do São Paulo enxerga uma vantagem do Morumbi em relação a estádios públicos, como Maracanã, Mineirão. Segundo o representante do projeto Morumbi 2014, José Francisco Manssur, o fato de o estádio paulista ser privado agiliza o processo de reformas, ao contrário das sedes do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, que precisam de aprovação da prefeitura municipal.
"Não consigo acompanhar os projetos dos outros estádios. Mas por ser privado, o Morumi não precisa de uma série de etapas de licitações. Um estádio privado tem uma agilidade que os públicos não têm", afirmou Manssur, que enxerga esta agilidade como uma pequena vantagem do Morumbi.
Sobre a vantagem de prazo, o representante são-paulino preferiu não comentar. "Não conheço o projeto do Maracanã, mas posso dizer que o Morumbi está no prazo. Temos um cronograma que será cumprido até 31 de dezembro de 2012, que é a data limite da Fifa", disse, confiante também no projeto de sediar a abertura da Copa. "O Morumbi está fazendo sua parte para trazer a Copa para São Paulo".
A diretoria do São Paulo espera apenas a aprovação oficial da Fifa para levantar um novo orçamento para o estádio. Previamente, as obras custariam R$ 240 milhões aos cofres do clube, que busca parceiras para reformar o estádio. Os principais pontos a serem reformados são: a remodelagem das arquibancadas, a construção de um edifÃcio anexo (que seria utilizado como estacionamento), a cobertura do estádio e o rebaixamento do gramado em três metros.
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