São Paulo 0 x 0 Universitário (3×1 pênaltis)
O goleiro foi decisivo. Escreveu outro capÃtulo especial na sua história de 3 tÃtulos brasileiros, 1 Libertadores, 1 mundial e 901 jogos com a camisa do São Paulo.
O enredo teve contornos dramáticos. Ele errou a primeira cobrança. O momento era dificÃlimo para o São Paulo. Faltava tranquilidade aos jogadores. A equipe falhou na tentativa de vencer diante de 44 mil torcedores.
Todavia, o mito sãopaulino pegou as duas cobranças seguintes e viu a terceira sair.
Hernanes, de atuação mediana, Marcelinho ParaÃba, irritado porque entrou apenas no fim, e Dagoberto, esforçado e apagado, acertaram as penalidades.
Eles decidiram a classificação.
O São Paulo sempre foi melhor e esteve mais perto do gol. Mas nunca se aproximou do desempenho que o torcedor deseja.
Escapou, por pouco, da vergonha.
Pouco futebol no primeiro tempo.
O Universitario seguiu o roteiro óbvio.
Equipe toda recuada, laterais presos, desarmes começando no meio, dois atacantes altos, lentidão no contragolpe, passe de qualidade mediana, cera e a proposta, graças aos limites técnicos, de não tomar gol.
A maior ousadia era avançar a marcação nas cobranças laterais defensivas do São Paulo. Na menor ameaça do time do Morumbi evoluir com a bola no chão, os peruanos apelavam para a falta.
Não há nada de errado nisso. Ao contrário. Enfrentar times mais capazes e segurá-los é virtude.
Falha quem é melhor e não consegue ganhar do menos virtuoso.
Ricardo Gomes erra na armação do time
A surpresa foi a entrada de Fernandinho no lugar de Washington. Nem vou questionar a opção do mais veloz no lugar do cetroavante de área.
A troca se mostrou sem propósito por causa do posicionamento de Dagoberto. Ele jogou de costas para o gol. Não se mexeu sequer para abrir espaço aos que carregavam a bola no meio.
Fernandinho atuou pela esquerda, como atacante. Jorge Wagner não encostava para tabelar.
Marlos, o mais criativo, caÃa pela direita para tabelar com Cicinho.
O último passe foi ruim quase sempre.
Bola no travessão
O goleiro Llontop estava com a vida mansa até os 18 minutos.
Em cobrança de escanteio, ele saiu mal e Rodrigo Souto, de cabeça, acertou o travessão.
Depois, o máximo que o São Paulo conseguiu foi entrar algumas vezes na área pelos lados, em especial com Cicinho e Marlos.
Muito pouco para dar trabalho a Llontop.
Substituições mudam o segundo tempo
PÃriz Alves, machucado, não voltou do intervalo. Labarthe entrou. Ele joga mais aberto e completa melhor o ataque com Alva.
Ricardo Gomes tirou Jorge Wagner e colocou Washington.
Assim, montou o verdadeiro 4-3-3. Dagoberto abriu na direita, Fernandinho continuou do outro lado, e Washington fez o pivô.
A partida ficou menos fechada.
São Paulo e Universitário se aproximaram das áreas adversárias.
O time da casa com mais qualidade.
Marlos perdeu o gol que você faria
Aos 7, ele recebeu cruzamento de Dagoberto e sem goleiro, sei lá como, conseguiu acertar o travessão.
Como dizem o narradores…â€Não podeâ€!
Ele sumiu depois de perder o gol feito.
Maior risco de sofrer e chance de fazer
O São Paulo marcava a saÃda de bola e normalmente bem.
Atrás, Alex Silva sempre ficava exposto. Era tanto zagueiro quanto lateral.
As chances foram aparecendo. A bola chegava pelos lados até Washington. Ele, de costas, ajeitava para quem vinha de trás.
Dagoberto perdeu algumas oportunidades. Fernandinho, fominha, também. Washington outra.
E daquelas.
Tensão aumenta. Universitario se fecha.
Dos 35 minutos em diante o São Paulo mostrou nervosismo
Levantava a bola na área o tempo todo. Estava ansioso.
O Universitario recuou de vez. Abriu mão até do contragolpe.
E o jogo das defesas menos vazadas da Libertadores terminou oxo.
Pênaltis favoreciam o Universitario.
A situação era óbvia. Um time conseguira seu objetivo. Estava mais perto de derrubar o gigante.
O outro precisava escapar do vexame.
E apareceu Rogério Ceni.
Detalhe
Rogério Ceni e Marcos são tratados como mitos de São Paulo e Palmeiras por este blogueiro. Outros jogadores do passado também recebem o mesmo tratamento. TÃtulos, desempenho de alto nÃvel por longo tempo, respeito à camisa e comprometimento com os resultados mitificam um jogador no clube.
O goleiro foi decisivo. Escreveu outro capÃtulo especial na sua história de 3 tÃtulos brasileiros, 1 Libertadores, 1 mundial e 901 jogos com a camisa do São Paulo.
O enredo teve contornos dramáticos. Ele errou a primeira cobrança. O momento era dificÃlimo para o São Paulo. Faltava tranquilidade aos jogadores. A equipe falhou na tentativa de vencer diante de 44 mil torcedores.
Todavia, o mito sãopaulino pegou as duas cobranças seguintes e viu a terceira sair.
Hernanes, de atuação mediana, Marcelinho ParaÃba, irritado porque entrou apenas no fim, e Dagoberto, esforçado e apagado, acertaram as penalidades.
Eles decidiram a classificação.
O São Paulo sempre foi melhor e esteve mais perto do gol. Mas nunca se aproximou do desempenho que o torcedor deseja.
Escapou, por pouco, da vergonha.
Pouco futebol no primeiro tempo.
O Universitario seguiu o roteiro óbvio.
Equipe toda recuada, laterais presos, desarmes começando no meio, dois atacantes altos, lentidão no contragolpe, passe de qualidade mediana, cera e a proposta, graças aos limites técnicos, de não tomar gol.
A maior ousadia era avançar a marcação nas cobranças laterais defensivas do São Paulo. Na menor ameaça do time do Morumbi evoluir com a bola no chão, os peruanos apelavam para a falta.
Não há nada de errado nisso. Ao contrário. Enfrentar times mais capazes e segurá-los é virtude.
Falha quem é melhor e não consegue ganhar do menos virtuoso.
Ricardo Gomes erra na armação do time
A surpresa foi a entrada de Fernandinho no lugar de Washington. Nem vou questionar a opção do mais veloz no lugar do cetroavante de área.
A troca se mostrou sem propósito por causa do posicionamento de Dagoberto. Ele jogou de costas para o gol. Não se mexeu sequer para abrir espaço aos que carregavam a bola no meio.
Fernandinho atuou pela esquerda, como atacante. Jorge Wagner não encostava para tabelar.
Marlos, o mais criativo, caÃa pela direita para tabelar com Cicinho.
O último passe foi ruim quase sempre.
Bola no travessão
O goleiro Llontop estava com a vida mansa até os 18 minutos.
Em cobrança de escanteio, ele saiu mal e Rodrigo Souto, de cabeça, acertou o travessão.
Depois, o máximo que o São Paulo conseguiu foi entrar algumas vezes na área pelos lados, em especial com Cicinho e Marlos.
Muito pouco para dar trabalho a Llontop.
Substituições mudam o segundo tempo
PÃriz Alves, machucado, não voltou do intervalo. Labarthe entrou. Ele joga mais aberto e completa melhor o ataque com Alva.
Ricardo Gomes tirou Jorge Wagner e colocou Washington.
Assim, montou o verdadeiro 4-3-3. Dagoberto abriu na direita, Fernandinho continuou do outro lado, e Washington fez o pivô.
A partida ficou menos fechada.
São Paulo e Universitário se aproximaram das áreas adversárias.
O time da casa com mais qualidade.
Marlos perdeu o gol que você faria
Aos 7, ele recebeu cruzamento de Dagoberto e sem goleiro, sei lá como, conseguiu acertar o travessão.
Como dizem o narradores…â€Não podeâ€!
Ele sumiu depois de perder o gol feito.
Maior risco de sofrer e chance de fazer
O São Paulo marcava a saÃda de bola e normalmente bem.
Atrás, Alex Silva sempre ficava exposto. Era tanto zagueiro quanto lateral.
As chances foram aparecendo. A bola chegava pelos lados até Washington. Ele, de costas, ajeitava para quem vinha de trás.
Dagoberto perdeu algumas oportunidades. Fernandinho, fominha, também. Washington outra.
E daquelas.
Tensão aumenta. Universitario se fecha.
Dos 35 minutos em diante o São Paulo mostrou nervosismo
Levantava a bola na área o tempo todo. Estava ansioso.
O Universitario recuou de vez. Abriu mão até do contragolpe.
E o jogo das defesas menos vazadas da Libertadores terminou oxo.
Pênaltis favoreciam o Universitario.
A situação era óbvia. Um time conseguira seu objetivo. Estava mais perto de derrubar o gigante.
O outro precisava escapar do vexame.
E apareceu Rogério Ceni.
Detalhe
Rogério Ceni e Marcos são tratados como mitos de São Paulo e Palmeiras por este blogueiro. Outros jogadores do passado também recebem o mesmo tratamento. TÃtulos, desempenho de alto nÃvel por longo tempo, respeito à camisa e comprometimento com os resultados mitificam um jogador no clube.
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