Se a classificação do São Paulo pudesse ser resumida em apenas um nome, ele seria Rogério Ceni. Em sua partida de número 901 pelo Tricolor, o goleiro voltou a ser decisivo: na disputa de pênaltis pegou duas cobranças e colocou o time nas quartas de final da Libertadores.
Porém, o capitão do time não deixou de criticar a equipe, que não conseguiu marcar um único gol em 180 minutos no Universitário (PER).
- Pela média do ano, temos de continuar trabalhando para melhorar em vários aspectos. Não são só jogadores, mas principalmente quando estamos sem a bola. Arriscamos muitos, com três atacantes e também o Marlos. TerÃamos sofrido se não fosse uma equipe que só se defendeu. O time atacou o tempo todo. Fizemos o melhor que poderÃamos. Ainda é pouco, sim, não o suficiente para ganhar uma Libertadores - afirmou.
A glória no entanto, poderia ter sido tragédia, já que o goleiro perdeu o primeiro pênalti.
- Não bati bem, telegrafei e o goleiro pegou. No primeiro que peguei ficou nas travas da chuteira. No segundo ele mostrou onde ia bater, telegrafou. No terceiro, iria bater onde eu fui, mas resolveu mudar e errou - explicou.
- Disse que não era justo comigo, ainda mais que não tinha perdido pênalti em decisão de Libertadores. Não fiz isso até os 37, vou fazer essa 'cagada' agora. Então, procurei me concentrar bem para pegar. Ser eliminado já é difÃcil, ainda mais por você. Treinei bem, então seria muito peso para carregar. A gente se dedica a vida inteira a um clube, então sai da Libertadores com um pênalti seu perdido... - comentou.
O goleiro também confidenciou que não quis assistir a disputa de penalidades. Ficou apenas torcendo de costas para o gol de Llontop.
- Para mim a mais importante foi a primeira. AÃ, quando o Hernanes fez, ficamos do zero. Não vi nenhum, comemorei com a torcida, mesmo com a confiança dos três. Na hora de escolher, disse que o Dagoberto e Marcelinho deveriam bater. O Washington, Ave Maria, mas gosto dele, é bom (risos). Mas tenho certeza de que faria, alta no ângulo - finalizou.
Porém, o capitão do time não deixou de criticar a equipe, que não conseguiu marcar um único gol em 180 minutos no Universitário (PER).
- Pela média do ano, temos de continuar trabalhando para melhorar em vários aspectos. Não são só jogadores, mas principalmente quando estamos sem a bola. Arriscamos muitos, com três atacantes e também o Marlos. TerÃamos sofrido se não fosse uma equipe que só se defendeu. O time atacou o tempo todo. Fizemos o melhor que poderÃamos. Ainda é pouco, sim, não o suficiente para ganhar uma Libertadores - afirmou.
A glória no entanto, poderia ter sido tragédia, já que o goleiro perdeu o primeiro pênalti.
- Não bati bem, telegrafei e o goleiro pegou. No primeiro que peguei ficou nas travas da chuteira. No segundo ele mostrou onde ia bater, telegrafou. No terceiro, iria bater onde eu fui, mas resolveu mudar e errou - explicou.
- Disse que não era justo comigo, ainda mais que não tinha perdido pênalti em decisão de Libertadores. Não fiz isso até os 37, vou fazer essa 'cagada' agora. Então, procurei me concentrar bem para pegar. Ser eliminado já é difÃcil, ainda mais por você. Treinei bem, então seria muito peso para carregar. A gente se dedica a vida inteira a um clube, então sai da Libertadores com um pênalti seu perdido... - comentou.
O goleiro também confidenciou que não quis assistir a disputa de penalidades. Ficou apenas torcendo de costas para o gol de Llontop.
- Para mim a mais importante foi a primeira. AÃ, quando o Hernanes fez, ficamos do zero. Não vi nenhum, comemorei com a torcida, mesmo com a confiança dos três. Na hora de escolher, disse que o Dagoberto e Marcelinho deveriam bater. O Washington, Ave Maria, mas gosto dele, é bom (risos). Mas tenho certeza de que faria, alta no ângulo - finalizou.
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