O principal Ãdolo são-paulino saiu em defesa do elenco nesta terça-feira, depois da classificação no sufoco diante do Universitario, pela Copa Libertadores da América. Rogério Ceni discordou das vaias da torcida e da cobrança ao time no decorrer da partida, que só foi definida nas cobranças de pênaltis.
"Todo pedido é válido, mas a torcida não vaiou por hoje, e sim por uma somatória do ano, já que o time não vem rendendo o que ela espera. Mas, no momento em que eles pediram raça hoje (terça), não era isso que faltava. Não faltou vontade e nem determinação, mas sim sorte para empurrar uma bola para dentro", comentou.
Mais uma vez, o goleiro-artilheiro também protegeu o técnico Ricardo Gomes de crÃticas. Antes mesmo de o jogo começar, o treinador foi vaiado pelos 43 mil torcedores presentes nas arquibancadas.
"O Ricardo é um cara que tem muita personalidade e não muda, independentemente de vaias ou aplausos. Torço muito para dar certo. Ele tem o estilo de Oswaldo de Oliveira e Paulo Autuori. Também é extremamente educado com vocês (jornalistas), que já trabalharam com quem não era", riu o capitão, sem citar o nome de Muricy Ramalho, que costumava ser ranzinza em algumas entrevistas no clube.
Gomes, por sua vez, evitou fazer uma defesa de seu trabalho, já que conhece a importância de alcançar os objetivos para se sustentar em um clube grande como o Tricolor.
"Faço apenas meu trabalho. No futebol, os resultados são importantÃssimos. Passamos por um perÃodo de eliminação na semifinal do Paulista e isso tem um peso. Temos que chegar à final da Libertadores, isso é normal. Não estou aqui para me defender, vou trabalhar", concluiu.
"Todo pedido é válido, mas a torcida não vaiou por hoje, e sim por uma somatória do ano, já que o time não vem rendendo o que ela espera. Mas, no momento em que eles pediram raça hoje (terça), não era isso que faltava. Não faltou vontade e nem determinação, mas sim sorte para empurrar uma bola para dentro", comentou.
Mais uma vez, o goleiro-artilheiro também protegeu o técnico Ricardo Gomes de crÃticas. Antes mesmo de o jogo começar, o treinador foi vaiado pelos 43 mil torcedores presentes nas arquibancadas.
"O Ricardo é um cara que tem muita personalidade e não muda, independentemente de vaias ou aplausos. Torço muito para dar certo. Ele tem o estilo de Oswaldo de Oliveira e Paulo Autuori. Também é extremamente educado com vocês (jornalistas), que já trabalharam com quem não era", riu o capitão, sem citar o nome de Muricy Ramalho, que costumava ser ranzinza em algumas entrevistas no clube.
Gomes, por sua vez, evitou fazer uma defesa de seu trabalho, já que conhece a importância de alcançar os objetivos para se sustentar em um clube grande como o Tricolor.
"Faço apenas meu trabalho. No futebol, os resultados são importantÃssimos. Passamos por um perÃodo de eliminação na semifinal do Paulista e isso tem um peso. Temos que chegar à final da Libertadores, isso é normal. Não estou aqui para me defender, vou trabalhar", concluiu.
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