São Paulo 5×0 Botafogo
Mais leve, e mais nada
Sem Washington, suspenso, Ricardo Gomes escalou Fernandinho e Dagoberto na frente.
Também optou por outra mudança. Marlos na vaga de Cléber Santana.
Assim, o ex-Coritiba atuou próximo dos atacantes, enquanto Hernanes voltou para a função de segundo volante na direita. Souto e Jorge Wagner completaram o meio.
Com 3 atletas leves na frente, a movimentação aumentou. Mas não dava em nada.
Como Marlos, Dagoberto e Fernandinho não se entendiam, e Hernanes nada produzia, restaram as constantes tentativas de jogadas individuais.
Só a de Fernandinho, pela esquerda, dentro da área, em direção á linha de fundo, parecia confiável e útil.
Botafogo deu a posse de bola ao São Paulo
O Tricolor de Ribeirão Preto decidiu esperar os anfitriões no campo de defesa. Pretendia roubar bolas no meio, com o São Paulo adiantado, para explorar os contragolpes.
Só conseguiu alguns depois dos 30 minutos.
Não chegou a gerar instabilidade no sistema defensivo sãopaulino, bem durante os 90 minutos.
Ãrbitro ainda foi pior que o jogo no primeiro tempo
Os dribles inúteis de um lado e a retranca sem ataque do outro foram superadas pelo trabalho de Paulo César de Oliveira.
Em péssima tarde, marcou pênalti em Dagoberto. Não houve.
O árbitro, se coerente fosse com o rigor do paulistinha, até poderia ter dado outro em Fernandinho. Ficou devendo o que Marlos sofreu. Paulo César também viu um monte de faltas inexistentes. Irritou Alex Silva quando assinalou 3 seguidas inexistentes. Apitava qualquer coisa.
De volta ao jogo…
Como Rogério Ceni cobrou mal a penalidade. Wéverton nem rebote deu.
O meia Miranda
O zagueiro arrancou pelo meio, superou a marcação botafoguense, passou para Marlos que, com leve toque, encobriu o goleiro e abriu o marcador.
Miranda fez aquilo que espero de Hernanes. E Marlos de um bom finalizador.
O belo lance mudou o jogo.
Tudo radicalmente diferente no segundo tempo
Após o intervalo, só as escalações foram mantidas.
No mais, tudo mudou.
O “Botinha†adiantou a marcação. Tentou pressionar a saÃda de bola da defesa sãopaulina.
Conseguiu equilibrar as ações até outra mudança ser vista.
Com mais espaço, Marlos, Dagoberto, Hernanes e Fernandinho começaram a se entender.
Os 3 primeiros, talvez nem o Botafogo imaginasse, trocaram passes precisos, se deslocaram de forma coordenada e engoliram o adversário.
A primeira e mais bela mostra do que estava por vir, acabou com gol de Hernanes, após linda tabela de Marlos e Dagoberto.
Dali em diante, o São Paulo envolveu o rival e com gols de Rodrigo Souto, Junior César e Hernanes goleou o desgovernado Botafogo.
Além dos gols, apresentou futebol ofensivo interessante.
Hernanes decisivo, Dagoberto objetivo, Marlos criativo e com personalidade…
Os 45 minutos finais foram tão diferentes dos inciais que até o árbitro parou de “respirar pela boca com o apito nelaâ€. Deixou o jogo correr.
Opção ou solução?
Sem centroavante e Cléber Santana, o São Paulo conseguiu seu melhor desempenho ofensivo da temporada.
Não falo da quantidade de gols marcados. A questão é a qualidade do futebol.
Ricardo Gomes encontrou o melhor caminho ou as circunstâncias do jogo favoreceram?
O Botafogo foi tomando gols e avançado para tentar reverter a situação.
Deu bastante espaço. Contudo, não dá para menosprezar o bom trabalho sãopaulino.
Milagre! O contra-ataque apareceu!
O problema do treinador é que só terá espaço para repetir e testar mais vezes a equipe assim em partidas decisivas.
Contra uma equipe fechada e boa na marcação, repetirá o desempenho do primeiro ou do segundo tempo?
Não custa lembrar, o paulistinha serve para fazer testes mesmo.
Mais leve, e mais nada
Sem Washington, suspenso, Ricardo Gomes escalou Fernandinho e Dagoberto na frente.
Também optou por outra mudança. Marlos na vaga de Cléber Santana.
Assim, o ex-Coritiba atuou próximo dos atacantes, enquanto Hernanes voltou para a função de segundo volante na direita. Souto e Jorge Wagner completaram o meio.
Com 3 atletas leves na frente, a movimentação aumentou. Mas não dava em nada.
Como Marlos, Dagoberto e Fernandinho não se entendiam, e Hernanes nada produzia, restaram as constantes tentativas de jogadas individuais.
Só a de Fernandinho, pela esquerda, dentro da área, em direção á linha de fundo, parecia confiável e útil.
Botafogo deu a posse de bola ao São Paulo
O Tricolor de Ribeirão Preto decidiu esperar os anfitriões no campo de defesa. Pretendia roubar bolas no meio, com o São Paulo adiantado, para explorar os contragolpes.
Só conseguiu alguns depois dos 30 minutos.
Não chegou a gerar instabilidade no sistema defensivo sãopaulino, bem durante os 90 minutos.
Ãrbitro ainda foi pior que o jogo no primeiro tempo
Os dribles inúteis de um lado e a retranca sem ataque do outro foram superadas pelo trabalho de Paulo César de Oliveira.
Em péssima tarde, marcou pênalti em Dagoberto. Não houve.
O árbitro, se coerente fosse com o rigor do paulistinha, até poderia ter dado outro em Fernandinho. Ficou devendo o que Marlos sofreu. Paulo César também viu um monte de faltas inexistentes. Irritou Alex Silva quando assinalou 3 seguidas inexistentes. Apitava qualquer coisa.
De volta ao jogo…
Como Rogério Ceni cobrou mal a penalidade. Wéverton nem rebote deu.
O meia Miranda
O zagueiro arrancou pelo meio, superou a marcação botafoguense, passou para Marlos que, com leve toque, encobriu o goleiro e abriu o marcador.
Miranda fez aquilo que espero de Hernanes. E Marlos de um bom finalizador.
O belo lance mudou o jogo.
Tudo radicalmente diferente no segundo tempo
Após o intervalo, só as escalações foram mantidas.
No mais, tudo mudou.
O “Botinha†adiantou a marcação. Tentou pressionar a saÃda de bola da defesa sãopaulina.
Conseguiu equilibrar as ações até outra mudança ser vista.
Com mais espaço, Marlos, Dagoberto, Hernanes e Fernandinho começaram a se entender.
Os 3 primeiros, talvez nem o Botafogo imaginasse, trocaram passes precisos, se deslocaram de forma coordenada e engoliram o adversário.
A primeira e mais bela mostra do que estava por vir, acabou com gol de Hernanes, após linda tabela de Marlos e Dagoberto.
Dali em diante, o São Paulo envolveu o rival e com gols de Rodrigo Souto, Junior César e Hernanes goleou o desgovernado Botafogo.
Além dos gols, apresentou futebol ofensivo interessante.
Hernanes decisivo, Dagoberto objetivo, Marlos criativo e com personalidade…
Os 45 minutos finais foram tão diferentes dos inciais que até o árbitro parou de “respirar pela boca com o apito nelaâ€. Deixou o jogo correr.
Opção ou solução?
Sem centroavante e Cléber Santana, o São Paulo conseguiu seu melhor desempenho ofensivo da temporada.
Não falo da quantidade de gols marcados. A questão é a qualidade do futebol.
Ricardo Gomes encontrou o melhor caminho ou as circunstâncias do jogo favoreceram?
O Botafogo foi tomando gols e avançado para tentar reverter a situação.
Deu bastante espaço. Contudo, não dá para menosprezar o bom trabalho sãopaulino.
Milagre! O contra-ataque apareceu!
O problema do treinador é que só terá espaço para repetir e testar mais vezes a equipe assim em partidas decisivas.
Contra uma equipe fechada e boa na marcação, repetirá o desempenho do primeiro ou do segundo tempo?
Não custa lembrar, o paulistinha serve para fazer testes mesmo.
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