A polêmica envolvendo a arbitragem no clássico entre Palmeiras e São Paulo, realizada em 2024, ganhou novos contornos após a decisão da CBF de afastar o árbitro Flávio Rodrigues de Souza. Seu desempenho na partida, especialmente nos lances que resultaram em dois pênaltis para o Palmeiras, mandante do jogo, foi amplamente criticado, especialmente após o empate em 2 a 2 contra o Fortaleza, na 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O confronto foi marcado por descontentamento, sobretudo entre os jogadores do São Paulo. Um momento chave foi a marcação de pênalti sobre Vitor Roque, que, após um erro do goleiro Rafael, se lançou para o ataque. Durante o intervalo, o atacante Luciano expressou sua indignação, afirmando que o árbitro parecia querer ser o protagonista do jogo, insinuando que não houve falta de Arboleda.

Após a classificação do Palmeiras para a final do Campeonato Paulista, a insatisfação se intensificou. O presidente do São Paulo, Julio Casares, questionou a efetividade do VAR na análise do lance que resultou no pênalti, perguntando se o sistema de vídeo realmente estava presente durante a partida. Casares destacou que a situação foi vergonhosa e criticou a atuação da arbitragem como um todo, afirmando que o São Paulo sempre respeitou o Campeonato Paulista e que esperava mais justiça nas decisões.
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