rogerio ceni e diego cavalieri.

rogerio ceni e diego cavalieri.

@celinhomiguelito

Além do duelo entre os artilheiros Fred e Luis Fabiano, a partida entre São Paulo e Fluminense, neste domingo, às 17h, no Morumbi, promoverá outro encontro especial para os torcedores. O goleiro Diego Cavalieri, que vive grande fase com o time carioca nesta temporada e passou a ter o nome ''cobrado'' para a seleção brasileira, e Rogério Ceni, ídolo do time paulista e que também está em bom momento após um começo de ano complicado por conta de uma grave lesão.

Os 11 anos de diferença de idade entre o camisa 12 das Laranjeiras e o número 01 do Morumbi fazem com que Rogério Ceni seja ao mesmo tempo ídolo e carrasco para Diego Cavalieri. Defesas que inspiraram e gols que enervaram o arqueiro revelado nas categorias de base do Palmeiras. Foi inclusive pelo time paulista, atualmente ameçado pelo rebaixamento, que Cavalieri sofreu o primeiro dos dois tentos de Ceni. O gol de pênalti, feito no Paulista de 2007, ainda está na memória.

"Jogamos algumas vezes contra, até quando eu estava começando no Palmeiras ele fez [um gol> de pênalti. É um cara que dispensa comentários, excelente goleiro, excelente profissional. Fora de campo é um cara exemplar também. Precisamos tomar cuidado com faltas perto da área", alertou Diego Cavalieri.

Para o camisa 12 do Fluminense, a habilidade de Ceni com os pés exigiu que os outros goleiros do futebol brasileiro passassem a também treinar mais reposições e saídas de bola, evitando o habitual ''chutão''.

"Ele contribuiu muito para a posição de goleiro pela habilidade com os pés, pelo o que faz dentro de campo. Falta ou pênalti é perigoso, pois a gente sabe a qualidade que ele tem batendo na bola. É um a mais que a gente tem que se preocupar porque a qualidade dele é muito grande. É a peça a mais que o time deles tem", completou o goleiro do Fluminense.

Semelhanças na seleção
Se defenderam rivais paulistas, Cavalieri e Ceni possuem uma semelhança. Nas grandes fases, acabaram não recebendo chances na seleção brasileira. O ídolo são-paulino fez parte do grupo pentacampeão em 2002, mas não entrou em campo nenhuma vez. Disputou 17 partidas pelo Brasil, mas entre 2005 e 2007, nos seus melhores momentos, conviveu com a sombra de Marcos, Dida e Júlio César.

Diego Cavalieri vive a mesma situação atualmente. Apontado por muitos como um dos melhores jogadores do Campeonato Brasileiro, ficou de fora das convocações do técnico Mano Menezes, que tem optado por Jefferson, do Botafogo. Porém, a postura tranquila, de evitar polêmicas, recebeu elogios do técnico Mano Menezes, que sinaliza com uma possível convocação após o Brasileirão.

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