O susto provocado pelo Strongest em sua última partida da Libertadores deixou o São Paulo mais precavido. Às vésperas do jogo contra o Arsenal de Sarandí (quinta, 19h15, no Pacaembu), a equipe trocou o discurso de otimismo por palavras de respeito ao adversário, lanterna do Grupo 3 da competição.
"Futebol muitas vezes não é uma questão de lógica ou matemática. Existem surpresas. Sabemos que há clubes que não têm um desempenho bom em uma partida e surpreendem em outros jogos", declarou o zagueiro Lúcio.
O time argentino deixou uma péssima impressão na sua mais recente apresentação pela Libertadores. Foi goleado por 5 a 2 em casa pelo Atlético-MG e ficou à beira da eliminação na competição.
"Temos que entrar centrados, com o pensamento em ganhar o jogo. Todo mundo pensava que a gente ia tocar uma goleada no Strongest, mas não foi assim. Não tem mais time bobo no futebol", afirmou o atacante Aloísio.
Mesmo atuando no Morumbi, o São Paulo passou sufoco para fazer 2 a 1 na equipe da Bolívia, país que só venceu um jogo em território brasileiro em toda história da Taça Libertadores.
A fraca atuação, que deixou o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes "envergonhado", segundo suas palavras, provocou uma celeuma do técnico Ney Franco e dos jogadores com o cartola.
"A cobrança tem que ser feita no momento certo, na ocasião certa. É um direito do diretor poder cobrar, mas no vestiário", disse Lúcio, mostrando que a polêmica ainda persiste após uma semana.
Apesar do futebol ruim da partida ante o Strongest, Ney irá repetir a escalação para o confronto de quinta. Isso significa três atacantes em campo e Paulo Henrique Ganso mais uma vez sentado no banco de reservas.
O São Paulo divide a segunda posição da chave com o time boliviano, com uma vitória e uma derrota. A liderança do grupo é o Atlético-MG.
Após o confronto internacional no Pacaembu, a equipe tricolor terá no domingo clássico contra o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista.
"Futebol muitas vezes não é uma questão de lógica ou matemática. Existem surpresas. Sabemos que há clubes que não têm um desempenho bom em uma partida e surpreendem em outros jogos", declarou o zagueiro Lúcio.
O time argentino deixou uma péssima impressão na sua mais recente apresentação pela Libertadores. Foi goleado por 5 a 2 em casa pelo Atlético-MG e ficou à beira da eliminação na competição.
"Temos que entrar centrados, com o pensamento em ganhar o jogo. Todo mundo pensava que a gente ia tocar uma goleada no Strongest, mas não foi assim. Não tem mais time bobo no futebol", afirmou o atacante Aloísio.
Mesmo atuando no Morumbi, o São Paulo passou sufoco para fazer 2 a 1 na equipe da Bolívia, país que só venceu um jogo em território brasileiro em toda história da Taça Libertadores.
A fraca atuação, que deixou o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes "envergonhado", segundo suas palavras, provocou uma celeuma do técnico Ney Franco e dos jogadores com o cartola.
"A cobrança tem que ser feita no momento certo, na ocasião certa. É um direito do diretor poder cobrar, mas no vestiário", disse Lúcio, mostrando que a polêmica ainda persiste após uma semana.
Apesar do futebol ruim da partida ante o Strongest, Ney irá repetir a escalação para o confronto de quinta. Isso significa três atacantes em campo e Paulo Henrique Ganso mais uma vez sentado no banco de reservas.
O São Paulo divide a segunda posição da chave com o time boliviano, com uma vitória e uma derrota. A liderança do grupo é o Atlético-MG.
Após o confronto internacional no Pacaembu, a equipe tricolor terá no domingo clássico contra o Palmeiras, pelo Campeonato Paulista.
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