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Dirigente tricolor vê 'burrice' do Tigre: 'Nunca vão ver segurança armado'

Vice-presidente de futebol, João Paulo de Jesus Lopes afirma ser preciso ter autorização da Polícia Federal para portar revólveres

O vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, classificou como "burra" a acusação de dirigentes do Tigre de que seguranças do time paulista teriam apontado armas aos jogadores argentinos no vestiário durante a decisão da Copa Sul-Americana, na última quarta-feira, no Morumbi.

- Este tipo de alegação, mais do que má-fé, é burrice. Os seguranças do São Paulo, para portarem armas, têm que estar licenciados pela Polícia Federal, e nós não temos essa autorização. Nunca vocês vão ver algum segurança armado, nem no Morumbi nem em Cotia - disse.

O São Paulo, que abriu 2 a 0 no primeiro tempo, foi campeão do torneio sul-americano após os argentinos desistirem de voltar a campo para a segunda etapa da partida. Eles alegaram falta de segurança após supostamente terem sido agredidos no intervalo da partida.

Em campo, o jogo foi marcado pela violência, com destaque para uma cotovela do lateral-esquerdo Orban contra Lucas, que o fez sangrar muito. Antes do jogo, os argentinos haviam sido proibidos pelo São Paulo de fazer o reconhecimento do gramado do Morumbi e também de aquecer no campo.

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