“Minha postura é segura porque não tenho medo de perder o emprego. Sei qual é a minha função e sei muito bem como me posicionar. Isso elimina 80% dos questionamentos nesta área.” Com essas frases, o técnico Ney Franco resumiu a sua situação no São Paulo após o desentendimento com o goleiro Rogério Ceni.
Depois do duelo de quarta-feira, contra a LDU de Loja, pela Sul-Americana, o treinador reprovou a atitude do seu capitão — no segundo tempo do jogo, Ceni pediu a entrada de Cícero. Ney optou por Willian José e, na coletiva após a partida, criticou o arqueiro. “Não aprovo (a atitude). É cada um na sua. Cada um fazendo sua função”, comentou o técnico.
No dia seguinte ao desentendimento, Ceni já colocou panos quentes sobre o assunto. “Aqui, quem manda dentro e fora de campo é o técnico. Respeito todos: treinador, presidente, toda a hierarquia”, falou o jogador.
E para Ney?/ Ontem, foi a vez de Ney ser questionado sobre o fato. Segundo o comandante, o assunto acabou totalmente superado após cinco minutos de conversa com o grupo.
“Tivemos uma reunião boa com o grupo, que sai ainda mais fechado. Falamos sobre três tópicos, esse foi um deles e levou cinco minutos de fala coletiva”, explicou o treinador.
Confiante de que o incidente não vai comprometer o rendimento da equipe no restante da temporada, Ney fez questão de reafirmar que sua relação com o goleiro segue inalterada.
“Sou treinador de informação. Nosso método é semelhante ao usado na Europa, um método campeão e não tem por que modificá-lo. Se alguém não participar, está fora. Não é o caso do Rogério”, garantiu.
Aos 39 anos, o goleiro tem contrato com o São Paulo até o fim de dezembro.
O camisa 1 do São Paulo ainda não confirmou se renovará o vínculo com o clube ou não. A diretoria tricolor disse que a decisão está nas mãos de Rogério.
Ney ressaltou que continua interessado na permanência do goleiro na equipe para a próxima temporada.
“Ratifico tudo que disse em relação à renovação do Rogério. Ele é um jogador que ainda tem muita lenha para queimar”, declarou o treinador.
Depois do duelo de quarta-feira, contra a LDU de Loja, pela Sul-Americana, o treinador reprovou a atitude do seu capitão — no segundo tempo do jogo, Ceni pediu a entrada de Cícero. Ney optou por Willian José e, na coletiva após a partida, criticou o arqueiro. “Não aprovo (a atitude). É cada um na sua. Cada um fazendo sua função”, comentou o técnico.
No dia seguinte ao desentendimento, Ceni já colocou panos quentes sobre o assunto. “Aqui, quem manda dentro e fora de campo é o técnico. Respeito todos: treinador, presidente, toda a hierarquia”, falou o jogador.
E para Ney?/ Ontem, foi a vez de Ney ser questionado sobre o fato. Segundo o comandante, o assunto acabou totalmente superado após cinco minutos de conversa com o grupo.
“Tivemos uma reunião boa com o grupo, que sai ainda mais fechado. Falamos sobre três tópicos, esse foi um deles e levou cinco minutos de fala coletiva”, explicou o treinador.
Confiante de que o incidente não vai comprometer o rendimento da equipe no restante da temporada, Ney fez questão de reafirmar que sua relação com o goleiro segue inalterada.
“Sou treinador de informação. Nosso método é semelhante ao usado na Europa, um método campeão e não tem por que modificá-lo. Se alguém não participar, está fora. Não é o caso do Rogério”, garantiu.
Aos 39 anos, o goleiro tem contrato com o São Paulo até o fim de dezembro.
O camisa 1 do São Paulo ainda não confirmou se renovará o vínculo com o clube ou não. A diretoria tricolor disse que a decisão está nas mãos de Rogério.
Ney ressaltou que continua interessado na permanência do goleiro na equipe para a próxima temporada.
“Ratifico tudo que disse em relação à renovação do Rogério. Ele é um jogador que ainda tem muita lenha para queimar”, declarou o treinador.
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