O São Paulo gastou R$ 16,3 milhões para tirar Ganso do Santos. Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net
Na década passada, o São Paulo gastou pouco dinheiro e fez ótimas contratações. Foi assim, por exemplo, que montou a base do time campeão do mundo com jogadores como Fabão, Cicinho, Mineiro, Josué e Danilo. No entanto, por causa do recente jejum de títulos, a equipe do Morumbi mudou sua política de contratações e investiu pesado para reforçar a equipe.
Nos últimos 18 meses, o presidente Juvenal Juvêncio gastou cerca de R$ 67 milhões em contratações. Antes de abrir os cofres, o São Paulo costumava garimpar jogadores em fim de contrato. Com isso, gastava apenas com o pagamento de luvas e salários.
A mudança na política de reforços começou em março do ano passado, quando o clube do Morumbi fez a contratação mais cara de sua história – o São Paulo pagou cerca de R$ 20 milhões ao Sevilla para repatriar o atacante Luis Fabiano.
Além de abrir os cofres, o tricolor voltou a fazer parcerias com empresários. Dos 24 milhões pagos ao Santos pelo meia Paulo Henrique Ganso, R$ 7,6 milhões saíram do bolso da DIZ. Outros jogadores contratados pelo clube do Morumbi como o atacante Osvaldo e o zagueiro Rafael Toloi também chegaram com a ajuda de parceiros.
Apesar do investimento pesado em contratações nos últimos 18 meses, o São Paulo não comprometeu seu orçamento. Durante o período, o presidente Juvenal Juvêncio fez muito dinheiro com os jogadores revelados na categoria de base. Com a venda de Lucas, Oscar, Lucas Piazon e Bruno Uvini, o clube do Morumbi recebeu cerca de R$ 110 milhões.
Na década passada, o São Paulo gastou pouco dinheiro e fez ótimas contratações. Foi assim, por exemplo, que montou a base do time campeão do mundo com jogadores como Fabão, Cicinho, Mineiro, Josué e Danilo. No entanto, por causa do recente jejum de títulos, a equipe do Morumbi mudou sua política de contratações e investiu pesado para reforçar a equipe.
Nos últimos 18 meses, o presidente Juvenal Juvêncio gastou cerca de R$ 67 milhões em contratações. Antes de abrir os cofres, o São Paulo costumava garimpar jogadores em fim de contrato. Com isso, gastava apenas com o pagamento de luvas e salários.
A mudança na política de reforços começou em março do ano passado, quando o clube do Morumbi fez a contratação mais cara de sua história – o São Paulo pagou cerca de R$ 20 milhões ao Sevilla para repatriar o atacante Luis Fabiano.
Além de abrir os cofres, o tricolor voltou a fazer parcerias com empresários. Dos 24 milhões pagos ao Santos pelo meia Paulo Henrique Ganso, R$ 7,6 milhões saíram do bolso da DIZ. Outros jogadores contratados pelo clube do Morumbi como o atacante Osvaldo e o zagueiro Rafael Toloi também chegaram com a ajuda de parceiros.
Apesar do investimento pesado em contratações nos últimos 18 meses, o São Paulo não comprometeu seu orçamento. Durante o período, o presidente Juvenal Juvêncio fez muito dinheiro com os jogadores revelados na categoria de base. Com a venda de Lucas, Oscar, Lucas Piazon e Bruno Uvini, o clube do Morumbi recebeu cerca de R$ 110 milhões.
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