Aliviado após a finalização das tratativas com Paulo Henrique Ganso, o diretor de futebol Adalberto Baptista, em tom de brincadeira, falou que o clube até pode trazer Neymar em 2014. Segundo o dirigente, Ganso está entre as três principais revelações do futebol brasileiros nos últimos tempos. Contando com Lucas, mesmo que seja até o final da temporada, e com o recém-contratado Ganso, Neymar poderia vir para trilhar o mesmo caminho dos outros craques.
- Contratamos o Ganso, pois a nosso ver, é um dos três maiores jogadores que surgiram no futebol brasileiro nos últimos cinco anos. O Lucas é o outro ao lado do Neymar. O primeiro foi vendido agora. Quem sabe depois da Copa o Ganso não convida o Neymar para vir jogar aqui? - declarou, no tom de brincadeira, nesta sexta-feira, em entrevista coletiva no CT da Barra Funda. Vale lembrar que o contrato de Neymar expira após o Mundial.
Segundo o dirigente, Ganso pode estar à disposição no período de até 15 dias. Os médicos do Tricolor esperam o retorno do atleta para darem um parecer sobre o tema. Sobre o prazo para inscrições nos torneios que o clube ainda disputa, Adalberto está agilizando as questões burocráticas e contratuais.
- Todo o esforço que a gente fez foi para já contar com ele na sequência no Brasileiro e na Sul-Americana até estamos providenciando a inscrição dele no torneio. A camisa 8 já estava separada e, desde então, a gente já acreditava que aconteceria (o acerto entre as partes) em até 60 dias. Por mais que a gente saiba que ainda faltam mais uns 10 ou 15 dias para ele estar em plenas condições, acredito que ele ainda vai ser muito útil para essa temporada - declarou.
Sem querer entrar em conflito com a diretoria do Santos, Adalberto apenas cutucou os cartolas do clube da Baixada ao dizer que o pagamento já foi depositado, mas ainda há pendência por parte dos profissionais do Peixe, que estão 'em hora de almoço' e não podem resolver no momento. Endossando que a relação entre os clubes ficou estremecida, ele espera reaver o bom relacionamento no futuro.
Sobre as questões mercadológicas, o dirigente são-paulino afirmou que o São Paulo desembolsou R$ 16,3 milhões e a DIS pagou R$ 7,64 milhões. Com isso, o Tricolor tem 32% dos direitos econômicos do atleta, ao passo que a parceira tem os outros 68% restantes. O contrato com Ganso é de cinco anos, e a multa contratual é de quase R$ 160 milhões.
- Contratamos o Ganso, pois a nosso ver, é um dos três maiores jogadores que surgiram no futebol brasileiro nos últimos cinco anos. O Lucas é o outro ao lado do Neymar. O primeiro foi vendido agora. Quem sabe depois da Copa o Ganso não convida o Neymar para vir jogar aqui? - declarou, no tom de brincadeira, nesta sexta-feira, em entrevista coletiva no CT da Barra Funda. Vale lembrar que o contrato de Neymar expira após o Mundial.
Segundo o dirigente, Ganso pode estar à disposição no período de até 15 dias. Os médicos do Tricolor esperam o retorno do atleta para darem um parecer sobre o tema. Sobre o prazo para inscrições nos torneios que o clube ainda disputa, Adalberto está agilizando as questões burocráticas e contratuais.
- Todo o esforço que a gente fez foi para já contar com ele na sequência no Brasileiro e na Sul-Americana até estamos providenciando a inscrição dele no torneio. A camisa 8 já estava separada e, desde então, a gente já acreditava que aconteceria (o acerto entre as partes) em até 60 dias. Por mais que a gente saiba que ainda faltam mais uns 10 ou 15 dias para ele estar em plenas condições, acredito que ele ainda vai ser muito útil para essa temporada - declarou.
Sem querer entrar em conflito com a diretoria do Santos, Adalberto apenas cutucou os cartolas do clube da Baixada ao dizer que o pagamento já foi depositado, mas ainda há pendência por parte dos profissionais do Peixe, que estão 'em hora de almoço' e não podem resolver no momento. Endossando que a relação entre os clubes ficou estremecida, ele espera reaver o bom relacionamento no futuro.
Sobre as questões mercadológicas, o dirigente são-paulino afirmou que o São Paulo desembolsou R$ 16,3 milhões e a DIS pagou R$ 7,64 milhões. Com isso, o Tricolor tem 32% dos direitos econômicos do atleta, ao passo que a parceira tem os outros 68% restantes. O contrato com Ganso é de cinco anos, e a multa contratual é de quase R$ 160 milhões.
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