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Vice-diretor de presídio diz que Breno pode ter pena reduzida e ser libertado

Jochen Menzel, dirigente da penitenciária Stadelheim, em Munique, revela que o ex-zagueiro do São Paulo é discreto e tem comportamento exemplar

Preso há quase 50 dias após ser condenado por incendiar intencionalmente a sua própria casa, em Munique, na Alemanha, o zagueiro Breno pode ter a sua pena reduzida e até mesmo ser posto em liberdade. A afirmação é de Jochen Menzel, vice-diretor do presídio Stadelheim, onde o ex-jogador do São Paulo está encarcerado.

Segundo Menzel, Breno, cujo contrato com o Bayer de Munique, seu ex-clube, terminou em junho, é discreto e tem apresentado comportamento exemplar. O jogador, que foi punido pela justiça alemã com três anos e nove meses de detenção, poderá cumprir apenas a metade da pena em função disso. A primeira detenção ocorreu no dia 27 de dezembro de 2011, de forma preventiva, dois meses após o incêndio.

Se ele sair da prisão, ele terá que voltar imediatamente para o Brasil. Ele será deportado. Como ele ficou preso na Alemanha, precisa voltar para o seu país de origem - explica o jornalista alemão Julien Wolff.

Breno poderia ter optado por permanecer em uma cela individual, mas decidiu pela cela coletiva e divide o espaço com dois espanhóis. O jogador trabalha na lavanderia, faz exercícios na academia e poderá ingressar no time de futebol da penitenciária quando se recuperar de uma lesão no joelho.

O zagueiro ainda aguarda a revisão do processo, sendo feita pelo seu advogado Werner Leitner, que está recorrendo na Justiça sobre o caso. Ele pode ser transferido para a prisão de Landsberg, por não ser considerado um homem violento.

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