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Após semana de "batalhas com feridos", Leão vê time com "cidadania"

Entre 29 de abril e 2 de maio, o São Paulo foi eliminado pelo Santos no Campeonato Paulista e perdeu para a Ponte Preta pela Copa do Brasil no jogo em que Paulo Miranda foi afastado da concentração por imposição da diretoria, a contragosto de Emerson Leão. Nesta semana, contudo, nenhum problema influenciará o time na análise do técnico.

“Recompusemos nossa cidadania. Saímos de uma batalha com alguns feridos, voltamos para o nosso quartel e nosso ambulatório, repusemos a casa em ordem, prosperamos, fizemos treino técnico e tático, usamos a cabeça e contamos a verdade”, relatou o treinador, animado com os treinos realizados desde segunda-feira.

“Tudo isso fez o treino de ontem, as palavras de segunda, os treinos de hoje e o de amanhã com um grau de tranquilidade maior para na quinta-feira estarmos aptos para nossa saúde e necessidade. E vamos a campo assim”, prometeu, amenizando as consequências e confiante em uma vitória de, no mínimo, dois gols de diferença para evitar a eliminação nas oitavas de final da Copa do Brasil.

Após dedicar praticamente toda a sua entrevista coletiva na sexta-feira para falar sobre Paulo Miranda, e ver Lucas passar pelo mesmo assunto diversas vezes nessa segunda-feira, Leão fazia cara de cansaço ao ouvir sobre o zagueiro em sua conversa com os jornalistas nesta terça-feira. O treinador considera o tema tão ultrapassado que não usa nem o termo “superado”.

“Não existe superação, existe realidade, que é andar para frente sempre através da vitória. Pelo dia a dia que estamos fazendo nos treinamentos, está provado que existe um grau de qualidade evidenciada”, apontou. “Já disse que o episódio não foi bom para ninguém. E a informação de não-sequela está valendo”, continuou.

Nesta terça-feira, Paulo Miranda, que chegou a treinar isolado na sexta-feira, nem foi a campo, permanecendo no Reffis. E Leão não se estendeu para falar sobre um de seus homens de confiança barrado. “Temos que nos preocupar primeiro com os nossos jogadores. É com o que o jogador faz em campo que o torcedor fica satisfeito ou insatisfeito”, afirmou.

“O Paulo Miranda não treinou porque não vai jogar, a minha informação é de que continua no mesmo ‘stand by’ até que prove o contrário. O Ademilson e o Henrique Miranda também não treinaram, porque foram convocados e se apresentam para a Seleção sub-20 no dia 14, e tiveram o mesmo respeito”, comparou.

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