Depois de quatro anos a cantora Madonna pode voltar a atrapalhar o fim de Campeonato Brasileiro do São Paulo. Se em 2008 uma denúncia de cessão de ingressos para o árbitro Wagner Tardelli fez com que o juiz da partida decisiva ante o Goiás fosse trocado de última hora para não haver suspeitas de beneficiamento ao clube paulista, agora um show da pop-star pode fazer com que o São Paulo não atue no Morumbi na última rodada do Brasileiro-12, justamente um clássico contra o Corinthians.
A produtora do evento confirmou a realização do show para 4 de dezembro no estádio do clube. Roberto Natel, vice-presidente social e de esportes amadores do clube atesta a informação. Mas reitera que está em tratativas para encontrar uma solução que satisfaça ambas as partes.
"Isso está me tirando o sono. Desde que saiu a tabela do Campeonato Brasileiro e vi que o último jogo era em casa, contra o Corinthians, não tenho dormido direito. Mas acredito que a nossa decisão [de alugar o estádio] foi a melhor. Não podemos abrir mão de R$ 2,5 milhões líquidos", justifica o dirigente.
Ele afirma que negocia com a produtora uma saída para que tanto o clássico quanto o show aconteçam na arena sem prejuízo para nenhum dos espetáculos.
"Estamos tentando que eles façam a montagem do palco até um ponto que não atrapalhe o jogo, não invada o gramado. Não venderíamos assim ingressos da arquibancada amarela e dos setores que ficam atrás do gol do portão de entrada do Morumbi no clássico. E depois do jogo eles acabariam a montagem do palco e o show poderia ocorrer tranquilamente", explicou. Roberto Natel, porém, sabe que a tarefa será difícil e não dá prazo para que se consiga um acerto.
Joga também com as invariáveis para poder explicar a situação. "A cantora pode muito bem querer mudar a data, o que nos ajudaria. Outra coisa, acredito no São Paulo, nos jogadores, na comissão técnica. Podemos chegar lá [na última rodada] com a nossa situação definida [e assim não precisar jogar no Morumbi]", resumiu.
Mas mesmo que todas as tentativas deem errado e o São Paulo não possa atuar no Morumbi, o dirigente não acredita que haverá prejuízo esportivo para o time.
"O contrato [para o show] foi assinado antes de sair da tabela. Como no ano passado a última rodada foi em casa, apesar de a CBF ter nos tirado do Morumbi [como havia o clássico decisivo entre Corinthians e Palmeiras, o São Paulo foi obrigado a enfrentar o Santos em Mogi Mirim], não imaginamos que jogaríamos a última partida em casa este ano. Mas se não jogarmos em casa, vamos jogar na nossa segunda casa, que é a Arena Barueri. Onde temos muitas alegrias, mais de 90% de aproveitamento quando atuamos lá. Foi onde o Rogério marcou seu centésimo gol. Não teremos prejuízo", finalizou.
A produtora do evento confirmou a realização do show para 4 de dezembro no estádio do clube. Roberto Natel, vice-presidente social e de esportes amadores do clube atesta a informação. Mas reitera que está em tratativas para encontrar uma solução que satisfaça ambas as partes.
"Isso está me tirando o sono. Desde que saiu a tabela do Campeonato Brasileiro e vi que o último jogo era em casa, contra o Corinthians, não tenho dormido direito. Mas acredito que a nossa decisão [de alugar o estádio] foi a melhor. Não podemos abrir mão de R$ 2,5 milhões líquidos", justifica o dirigente.
Ele afirma que negocia com a produtora uma saída para que tanto o clássico quanto o show aconteçam na arena sem prejuízo para nenhum dos espetáculos.
"Estamos tentando que eles façam a montagem do palco até um ponto que não atrapalhe o jogo, não invada o gramado. Não venderíamos assim ingressos da arquibancada amarela e dos setores que ficam atrás do gol do portão de entrada do Morumbi no clássico. E depois do jogo eles acabariam a montagem do palco e o show poderia ocorrer tranquilamente", explicou. Roberto Natel, porém, sabe que a tarefa será difícil e não dá prazo para que se consiga um acerto.
Joga também com as invariáveis para poder explicar a situação. "A cantora pode muito bem querer mudar a data, o que nos ajudaria. Outra coisa, acredito no São Paulo, nos jogadores, na comissão técnica. Podemos chegar lá [na última rodada] com a nossa situação definida [e assim não precisar jogar no Morumbi]", resumiu.
Mas mesmo que todas as tentativas deem errado e o São Paulo não possa atuar no Morumbi, o dirigente não acredita que haverá prejuízo esportivo para o time.
"O contrato [para o show] foi assinado antes de sair da tabela. Como no ano passado a última rodada foi em casa, apesar de a CBF ter nos tirado do Morumbi [como havia o clássico decisivo entre Corinthians e Palmeiras, o São Paulo foi obrigado a enfrentar o Santos em Mogi Mirim], não imaginamos que jogaríamos a última partida em casa este ano. Mas se não jogarmos em casa, vamos jogar na nossa segunda casa, que é a Arena Barueri. Onde temos muitas alegrias, mais de 90% de aproveitamento quando atuamos lá. Foi onde o Rogério marcou seu centésimo gol. Não teremos prejuízo", finalizou.
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