XV de Piracicaba 0×1 São Paulo
O São Paulo mandou no confronto porque possui jogadores muito melhores que os do lanterna do paulistinha.
O time de Leão continua cheio de problemas no sistema defensivo e dependente de lances individuais na frente.
Quem torce pela equipe do Morumbi e só liga para os resultados ficou satisfeito com a merecida vitória são-paulina.
Já os que estão de olho no desempenho da equipe, desconfio, não comemoraram a apresentação contra XV de Piracicaba.
Escalações
XV de Piracicaba – Gilson: Vinícius Bovi, Rafael Santos, Gláuber e Rodolfo; Alê , Adilson Goiano, Diguinho e Ricardinho; Adilson e Paulinho. Técnico: Estevam Soares.
São Paulo – Denis, Piris, Rhodolfo e Cortez; Rodrigo Caio, Cícero, Jadson e Lucas e Fernandinho: Willian José. Técnico: Emerson Leão.
Ofensivo, mas…
Leão escalou Lucas e Fernandinho pelos lados do sistema ofensivo.
Jadson, centralizado, tinha que ajudá-los na criação.
Os laterais Cortez e Piris, além de Cícero, volante ao lado de Rodrigo Caio, também apoiaram.
O São Paulo dominou a maior parte do primeiro tempo, finalizou 10 vezes, obrigou o goleiro Gilson a trabalhar, mas também deu bastante espaço para os contragolpes do XV de Piracicaba.
o time do Morumbi mantém a dependência do talento individual de seus jogadores.
Lucas e Fernandinho, que normalmente apostam nele, não mudaram a rotina.
Jadson, em momento técnico ruim e, por característica, mais dependente que os dois outros do trabalho coletivo, de novo não se encontrou.
Os anfitriões perceberam os defeitos são-paulinos e, da metade do primeiro tempo até o final do mesmo, foram ao ataque.
Denis teve que trabalhar.
Na mesma
Jadson não voltou do período de descanso.
Leão colocou Maicon no lugar dele.
O substituto, na entrevista antes de a bola rolar, falou que o treinador pediu mais velocidade na frente.
Faltou avisar algo simples e óbvio.
Para para o jogo ofensivo fluir, são fundamentais as movimentações bem executadas e a proximidade dos atletas.
Não dá para repetir diversas trocas de passes de primeira em direção ao gol com os jogadores distantes uns dos outros.
Tais lances também acontecem sem o posicionamento correto, mas em quantidade muito menor que a possível.
Por isso tudo, de novo o São Paulo dependeu de jogadas individuais.
Na melhor delas, aos 5 minutos, Lucas driblou 2 adversários, conseguiu chutar de esquerda, o goleiro rebateu e Willian José perdeu a excelente chance.
O XV de Piracicaba enfrentou sérias dificuldades para fazer a transição da defesa ao ataque com a redonda no chão.
Quando conseguiu, ameaçou o gol de Denis.
No futebol moderno, atacantes velozes acompanham avanços dos laterais adversários.
Lucas, Willian José e Fernandinho não marcam.
O dois que atuam pelos lados deveriam ajudar bem mais o sistema defensivo, contudo não é essa a orientação de Leão.
Os jogadores do XV aproveitaram isso e o tradicional espaço entre o meio-campo e a linha de defesa do São Paulo.
De fora da área, assustaram Denis algumas vezes.
Aos 34, Leão trocou Fernandinho por Osvaldo.
O confronto seguiu na mesma toada.
Aos 42, Lucas saiu e Ademilson entrou.
Gol
Aos 44, Osvaldo driblou Vinicius Bovi, cruzou, a bola bateu em Cícero e foi para o fundo do gol.
Aos 48, Denis fez bela defesa e evitou o empate do anfitrião.
O São Paulo mandou no confronto porque possui jogadores muito melhores que os do lanterna do paulistinha.
O time de Leão continua cheio de problemas no sistema defensivo e dependente de lances individuais na frente.
Quem torce pela equipe do Morumbi e só liga para os resultados ficou satisfeito com a merecida vitória são-paulina.
Já os que estão de olho no desempenho da equipe, desconfio, não comemoraram a apresentação contra XV de Piracicaba.
Escalações
XV de Piracicaba – Gilson: Vinícius Bovi, Rafael Santos, Gláuber e Rodolfo; Alê , Adilson Goiano, Diguinho e Ricardinho; Adilson e Paulinho. Técnico: Estevam Soares.
São Paulo – Denis, Piris, Rhodolfo e Cortez; Rodrigo Caio, Cícero, Jadson e Lucas e Fernandinho: Willian José. Técnico: Emerson Leão.
Ofensivo, mas…
Leão escalou Lucas e Fernandinho pelos lados do sistema ofensivo.
Jadson, centralizado, tinha que ajudá-los na criação.
Os laterais Cortez e Piris, além de Cícero, volante ao lado de Rodrigo Caio, também apoiaram.
O São Paulo dominou a maior parte do primeiro tempo, finalizou 10 vezes, obrigou o goleiro Gilson a trabalhar, mas também deu bastante espaço para os contragolpes do XV de Piracicaba.
o time do Morumbi mantém a dependência do talento individual de seus jogadores.
Lucas e Fernandinho, que normalmente apostam nele, não mudaram a rotina.
Jadson, em momento técnico ruim e, por característica, mais dependente que os dois outros do trabalho coletivo, de novo não se encontrou.
Os anfitriões perceberam os defeitos são-paulinos e, da metade do primeiro tempo até o final do mesmo, foram ao ataque.
Denis teve que trabalhar.
Na mesma
Jadson não voltou do período de descanso.
Leão colocou Maicon no lugar dele.
O substituto, na entrevista antes de a bola rolar, falou que o treinador pediu mais velocidade na frente.
Faltou avisar algo simples e óbvio.
Para para o jogo ofensivo fluir, são fundamentais as movimentações bem executadas e a proximidade dos atletas.
Não dá para repetir diversas trocas de passes de primeira em direção ao gol com os jogadores distantes uns dos outros.
Tais lances também acontecem sem o posicionamento correto, mas em quantidade muito menor que a possível.
Por isso tudo, de novo o São Paulo dependeu de jogadas individuais.
Na melhor delas, aos 5 minutos, Lucas driblou 2 adversários, conseguiu chutar de esquerda, o goleiro rebateu e Willian José perdeu a excelente chance.
O XV de Piracicaba enfrentou sérias dificuldades para fazer a transição da defesa ao ataque com a redonda no chão.
Quando conseguiu, ameaçou o gol de Denis.
No futebol moderno, atacantes velozes acompanham avanços dos laterais adversários.
Lucas, Willian José e Fernandinho não marcam.
O dois que atuam pelos lados deveriam ajudar bem mais o sistema defensivo, contudo não é essa a orientação de Leão.
Os jogadores do XV aproveitaram isso e o tradicional espaço entre o meio-campo e a linha de defesa do São Paulo.
De fora da área, assustaram Denis algumas vezes.
Aos 34, Leão trocou Fernandinho por Osvaldo.
O confronto seguiu na mesma toada.
Aos 42, Lucas saiu e Ademilson entrou.
Gol
Aos 44, Osvaldo driblou Vinicius Bovi, cruzou, a bola bateu em Cícero e foi para o fundo do gol.
Aos 48, Denis fez bela defesa e evitou o empate do anfitrião.
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