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Obras do Fielzão podem parar em dez dias

O vereadorAurélio Miguel entra hoje na Justiça para tentar parar as obras do Fielzão. Na semana passada, ele já encaminhou representações ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal.

Hoje, o conselheiro são-paulino protocola ação popular na Vara da Fazenda Pública contra o prefeito Gilberto Kassab. Ele entende que a concessão de R$ 420 milhões em incentivos fiscais constitui prevaricação, improbidade administrativa e fere o princípio da impessoalidade. "Os incentivos não podem ser conferidos a uma empresa privada, como o Corinthians", alega seu advogado, Salim Curiati.

Aurélio ainda contesta a cessão do terreno de Itaquera ao Corinthians, citando que o clube não cumpriu uma série de exigências quando ganhou o espaço, em 1988. "Se o caso for parar na mão de um juiz legalista, a gente tem convicção de que as obras param em dez dias", prevê Curiati.

Sem terreno
Aurélio Miguel não irá se contentar apenas com a paralisação das obras. O vereador ainda defende a devolução do terreno em Itaquera à Prefeitura, com base na CPI da Câmara instaurada em 2001, que rendeu uma ação civil pública contra o Corinthians.

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