Aos 10 minutos do segundo tempo, quando o Linense vencia por 1×0, Rivaldo recebeu passe torto de Dagoberto, com um toque driblou o zagueiro Bruno Alves, chutou na saída do goleiro Paulo Musse e empatou.
A atuação dele era razoável até aquele momento.
O estreante deu alguma cadência ao sistema ofensivo do time da casa, que outra vez sofreu por causa da falta de criatividade no meio-campo.
O gol mudou o jogo.
Não há como deixar de elogiar Rivaldo.
Dificilmente o São Paulo teria vencido sem ele.
Primeiro tempo sonolento
Bocejei diversas vezes até a hora do intervalo.
O jogo estava chato demais.
O São Paulo, dono da posse de bola, trocou passes no ataque, só que não conseguiu chutar em gol de dentro da área.
O Linense teve oportunidades de contragolpear, entretanto faltou competência para tal.
A equipe de Carpegiani, com Zé Vitor e Rodrigo Souto de volantes, e uma linha de 4 atrás (Xandão substituiu Alex Silva, machucado), insistiu muito pelo meio.
Talvez a presença de Rivaldo, centralizado, procurando espaço na meia e no ataque, tenha impressionado os outros atletas que exageraram.
O lado esquerdo, com Fernandinho e Juan, foi nulo ofensivamente. No outro, Jean, lateral, e Ilsinho, na mesma posição de Lucas (meia-atacante na direita) tentaram alguma coisa.
O resultado 0×0 explicava a etapa inicial de raríssimos lances perigosos.
Erro de Miranda esquenta o jogo
A partida seguia na mesma toada até Miranda, aos 6 minutos, furar feio e Eric, de fora da área, chutar no canto esquerdo, sem chance de defesa para Rogério Ceni.
A vantagem do Linense ( 2 minutos antes de ficar em vantagem a arbitragem anulou corretamente outro gol do Linense) obrigou o São Paulo a se arriscar mais.
Rivaldo, Carpegiani e Rogério Ceni!
O empate, mérito individual de Rivaldo, aconteceu quando a equipe de Carpegiani não criava nada.
O treinador substituiu Zé Vitor e Juan, aos 15 e 17 minutos, por Fernandão e Luís Eduardo.
Logo depois, aos 18, Jean (boa atuação!) ganhou a bola na entrada da área, e ela ficou com Marlos (substituiu Ilsinho no intervalo) que fez 2×1.
O São Paulo cresceu.
Aos 40, Rogério Ceni, de falta, ampliou a diferença de gols favorável ao São Paulo.
Alessandro Cambalhota, nos acréscimos, definiu o placar de 3×2.
O resultado foi justo.
A atuação dele era razoável até aquele momento.
O estreante deu alguma cadência ao sistema ofensivo do time da casa, que outra vez sofreu por causa da falta de criatividade no meio-campo.
O gol mudou o jogo.
Não há como deixar de elogiar Rivaldo.
Dificilmente o São Paulo teria vencido sem ele.
Primeiro tempo sonolento
Bocejei diversas vezes até a hora do intervalo.
O jogo estava chato demais.
O São Paulo, dono da posse de bola, trocou passes no ataque, só que não conseguiu chutar em gol de dentro da área.
O Linense teve oportunidades de contragolpear, entretanto faltou competência para tal.
A equipe de Carpegiani, com Zé Vitor e Rodrigo Souto de volantes, e uma linha de 4 atrás (Xandão substituiu Alex Silva, machucado), insistiu muito pelo meio.
Talvez a presença de Rivaldo, centralizado, procurando espaço na meia e no ataque, tenha impressionado os outros atletas que exageraram.
O lado esquerdo, com Fernandinho e Juan, foi nulo ofensivamente. No outro, Jean, lateral, e Ilsinho, na mesma posição de Lucas (meia-atacante na direita) tentaram alguma coisa.
O resultado 0×0 explicava a etapa inicial de raríssimos lances perigosos.
Erro de Miranda esquenta o jogo
A partida seguia na mesma toada até Miranda, aos 6 minutos, furar feio e Eric, de fora da área, chutar no canto esquerdo, sem chance de defesa para Rogério Ceni.
A vantagem do Linense ( 2 minutos antes de ficar em vantagem a arbitragem anulou corretamente outro gol do Linense) obrigou o São Paulo a se arriscar mais.
Rivaldo, Carpegiani e Rogério Ceni!
O empate, mérito individual de Rivaldo, aconteceu quando a equipe de Carpegiani não criava nada.
O treinador substituiu Zé Vitor e Juan, aos 15 e 17 minutos, por Fernandão e Luís Eduardo.
Logo depois, aos 18, Jean (boa atuação!) ganhou a bola na entrada da área, e ela ficou com Marlos (substituiu Ilsinho no intervalo) que fez 2×1.
O São Paulo cresceu.
Aos 40, Rogério Ceni, de falta, ampliou a diferença de gols favorável ao São Paulo.
Alessandro Cambalhota, nos acréscimos, definiu o placar de 3×2.
O resultado foi justo.
VEJA TAMBÉM
- APOIO DO PROFESSOR! Zubeldía mostra confiança em atacante em fase difícil
- OPORTUNIDADE DE VENDA! São Paulo vê Copa América como vitrine para vender jogador!
- EM GRANDE FASE! Rafael comemora convocação para jogar a Copa América aos 34 anos!