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O torcedor são-paulino está mal acostumado. Isso é indiscutível. O clube vai completar dois anos sem títulos, um período absolutamente normal para quem participa e disputa os títulos mais importantes do futebol. Algumas críticas não tem o menor fundamento. São totalmente surreais. Hoje, vários profissionais do clube acham melhor ficar fora da Libertadores e disputar com mais pegada os títulos menos importantes. Neste momento, vale mais a pena. É possível que a sequência de anos na Libertadores esteja atrapalhando. É um ponto de vista interessante.
Começou com Muricy. O treinador conquistou o tricampeonato brasileiro inédito. Chegou na final da Libertadores, resultado que poucos clubes conseguiram. Mesmo assim foi chamado de “Burricy” pelos cornetas e alguns cartolas que continuam moscando ao lado do presidente. Não existe a menor dúvida quem são os burros neste episódio. Os cornetas, sem argumento, resolveram apelar para o jargão furado: “o time era previsível”. Ora, previsível mesmo, ganhava todos os Brasileiros. Isso sim era previsível.
Muricy pagou o preço da Libertadores. Saiu com fama de não ganhar mata-mata, como se existisse fórmula. Carlos Bianchi, um dos melhores técnicos do mundo, ganhou quatro vezes a Libertadores. Três vezes nos pênaltis. Será que sua fórmula era bater pênaltis? rsrs
A cornetagem continuou mal acostumada. Ricardo Gomes pegou um grupo rachado, na 8a rodada do Brasileiro, 16a colocação, 7 pontos em 7 jogos. Escalação na época: Dênis, Zé Luis, Renato Silva, Jean Rolt, Junior Cesar, Eduardo Costa, Richarlyson, Hernanes, Marlos, Borges e Washington. Um time assustador. Com este elenco, teve aproveitamento de 62,36%, perdeu uma no Morumbi, disputou o título até a última rodada, mesmo sem André Dias, Hugo, Borges, Dagoberto e Jean nas partidas decisivas. Campanha excelente.
Mas o torcedor, mal acostumado, preferiu a versão “RG perdeu um título ganho”. Ora, é muita arrogância. Será que não existe méritos nos adversários? Flamengo e Inter eram fracos? Esqueceram do STJD? Este ano, foi semifinal do Paulista (63,15%) e Libertadores (66,66%). Perdeu para duas excelentes equipes que foram campeãs.
Os cornetas apelaram para outro jargão: “O time não tinha padrão de jogo” rsrsrs. Ora, este é um critério subjetivo. Não tinha padrão de jogo para quem cara pálida? Podemos não gostar do estilo, mas não ignorar resultados. O elenco não tinha craques, não tinha meia, nem ataque. Era um bom elenco, mas não o melhor do mundo. O time jogou no Beira-Rio com três atacantes, recuou pelo instinto de sobrevivência, não pela ordem do treinador. Queria garantir um bom resultado. Conseguiu. O torcedor lotou o Morumbi porque acreditava no time e na vitória. Ela veio, mas o time foi eliminado pelo critério de gol fora. Saiu aplaudido. Isso é fato.
Com Baresi os cornetas estão menos críticos. No início, defenderam que estaria lançando juvenis e dando “padrão de jogo”. Não vi nenhuma novidade. O padrão de jogo é horrível. O aproveitamento de 46,15% é ridículo. Diante da falta de argumentos, o jeito foi apelar para culpar o Juvenal Juvêncio. Aí, foi uma avalanche de bobagens.
O São Paulo vivia uma época de vacas magras. Em dez anos, havia conquistado três paulistas. Com Juvenal, foram três Brasileiros, uma Libertadores, um Mundial, um Paulista, uma final e uma semifinal de Libertadores. Isso em 4 anos. O maior erro do Juvenal foi ouvir os cornetas e aspones que frequentam o Morumbi. Com exceção do Jesus Lopes, o resto poderia ficar nas arquibancadas. Atrapalha também, mas atrapalha menos. Juvenal acertou quando não ouviu os cornetas e manteve Muricy. Deveria ter feito o mesmo com Ricardo Gomes, ou trazer outro técnico de ponta. Agora, está pagando o preço de ouvir aqueles que nunca trabalharam no gramado.
Pois é Juvenal, pare de ouvir os cornetas. Isso aí é que nem biruta de aeroporto. Muda a toda hora.
Outro mito. Dizem que a briga do Juvenal com Ricardo Teixeira está prejudicando o São Paulo. Ora, o São Paulo ganhou três títulos mesmo sendo oposição ao RT. O atual campeão brasileiro, Flamengo, votou contra RT. O atual campeão da América, Internacional, votou contra RT. O atual líder, Fluminense, votou contra RT. O único prejuízo na postura do JJ é a oposição do Marco Polo. Este sim dirige escalas, tabelas, julgamentos e títulos do Paulistão.
Autuori não vem. Aliás, o Santos pediu o telefone do Autuori. O Peixe procura também Abel Braga.
O São Paulo está negociando. Luxa? Não acredito. depois que abriu a boca, foi descartado.
O torcedor são-paulino está mal acostumado. Isso é indiscutível. O clube vai completar dois anos sem títulos, um período absolutamente normal para quem participa e disputa os títulos mais importantes do futebol. Algumas críticas não tem o menor fundamento. São totalmente surreais. Hoje, vários profissionais do clube acham melhor ficar fora da Libertadores e disputar com mais pegada os títulos menos importantes. Neste momento, vale mais a pena. É possível que a sequência de anos na Libertadores esteja atrapalhando. É um ponto de vista interessante.
Começou com Muricy. O treinador conquistou o tricampeonato brasileiro inédito. Chegou na final da Libertadores, resultado que poucos clubes conseguiram. Mesmo assim foi chamado de “Burricy” pelos cornetas e alguns cartolas que continuam moscando ao lado do presidente. Não existe a menor dúvida quem são os burros neste episódio. Os cornetas, sem argumento, resolveram apelar para o jargão furado: “o time era previsível”. Ora, previsível mesmo, ganhava todos os Brasileiros. Isso sim era previsível.
Muricy pagou o preço da Libertadores. Saiu com fama de não ganhar mata-mata, como se existisse fórmula. Carlos Bianchi, um dos melhores técnicos do mundo, ganhou quatro vezes a Libertadores. Três vezes nos pênaltis. Será que sua fórmula era bater pênaltis? rsrs
A cornetagem continuou mal acostumada. Ricardo Gomes pegou um grupo rachado, na 8a rodada do Brasileiro, 16a colocação, 7 pontos em 7 jogos. Escalação na época: Dênis, Zé Luis, Renato Silva, Jean Rolt, Junior Cesar, Eduardo Costa, Richarlyson, Hernanes, Marlos, Borges e Washington. Um time assustador. Com este elenco, teve aproveitamento de 62,36%, perdeu uma no Morumbi, disputou o título até a última rodada, mesmo sem André Dias, Hugo, Borges, Dagoberto e Jean nas partidas decisivas. Campanha excelente.
Mas o torcedor, mal acostumado, preferiu a versão “RG perdeu um título ganho”. Ora, é muita arrogância. Será que não existe méritos nos adversários? Flamengo e Inter eram fracos? Esqueceram do STJD? Este ano, foi semifinal do Paulista (63,15%) e Libertadores (66,66%). Perdeu para duas excelentes equipes que foram campeãs.
Os cornetas apelaram para outro jargão: “O time não tinha padrão de jogo” rsrsrs. Ora, este é um critério subjetivo. Não tinha padrão de jogo para quem cara pálida? Podemos não gostar do estilo, mas não ignorar resultados. O elenco não tinha craques, não tinha meia, nem ataque. Era um bom elenco, mas não o melhor do mundo. O time jogou no Beira-Rio com três atacantes, recuou pelo instinto de sobrevivência, não pela ordem do treinador. Queria garantir um bom resultado. Conseguiu. O torcedor lotou o Morumbi porque acreditava no time e na vitória. Ela veio, mas o time foi eliminado pelo critério de gol fora. Saiu aplaudido. Isso é fato.
Com Baresi os cornetas estão menos críticos. No início, defenderam que estaria lançando juvenis e dando “padrão de jogo”. Não vi nenhuma novidade. O padrão de jogo é horrível. O aproveitamento de 46,15% é ridículo. Diante da falta de argumentos, o jeito foi apelar para culpar o Juvenal Juvêncio. Aí, foi uma avalanche de bobagens.
O São Paulo vivia uma época de vacas magras. Em dez anos, havia conquistado três paulistas. Com Juvenal, foram três Brasileiros, uma Libertadores, um Mundial, um Paulista, uma final e uma semifinal de Libertadores. Isso em 4 anos. O maior erro do Juvenal foi ouvir os cornetas e aspones que frequentam o Morumbi. Com exceção do Jesus Lopes, o resto poderia ficar nas arquibancadas. Atrapalha também, mas atrapalha menos. Juvenal acertou quando não ouviu os cornetas e manteve Muricy. Deveria ter feito o mesmo com Ricardo Gomes, ou trazer outro técnico de ponta. Agora, está pagando o preço de ouvir aqueles que nunca trabalharam no gramado.
Pois é Juvenal, pare de ouvir os cornetas. Isso aí é que nem biruta de aeroporto. Muda a toda hora.
Outro mito. Dizem que a briga do Juvenal com Ricardo Teixeira está prejudicando o São Paulo. Ora, o São Paulo ganhou três títulos mesmo sendo oposição ao RT. O atual campeão brasileiro, Flamengo, votou contra RT. O atual campeão da América, Internacional, votou contra RT. O atual líder, Fluminense, votou contra RT. O único prejuízo na postura do JJ é a oposição do Marco Polo. Este sim dirige escalas, tabelas, julgamentos e títulos do Paulistão.
Autuori não vem. Aliás, o Santos pediu o telefone do Autuori. O Peixe procura também Abel Braga.
O São Paulo está negociando. Luxa? Não acredito. depois que abriu a boca, foi descartado.
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