Ao entrar em campo no intervalo, Cleber Santana tinha esperança de ajudar o São Paulo em desvantagem no placar. Quem sabe sair do Olímpico como o herói da noite e recuperar o prestígio perdido com o torcedor.
Mas o destino lhe reservou outro papel em Porto Alegre. O volante, já tão criticado pelos torcedores, deixou o gramado como vilão. Em um lance de azar, ele tocou com o braço direito na bola dentro da área, um prato cheio para o árbitro Ricardo Marques Ribeiro, pressionado pelos gremistas marcar o pênalti.
Jonas bateu com força, decidindo o jogo e transformando o que seria um jogo que poderia ser de redenção não só para Cleber Santana, mas para o São Paulo que perdia por 2 a 0 e empatou, em pesadelo total.
Vipcomm
O Tricolor deixou o Olímpico nocauteado. Poucos se salvaram em mais uma derrota. Até Rogério Ceni e Alex Silva, por mais inquestionáveis que são, decepcionaram. O goleiro até deixou sua marca de pênalti, mas depois falhou no quarto gol. O zagueiro acabou expulso.
É melhor o torcedor são-paulino se acostumar. Será sofrível até o final do Brasileirão. O difícil é escolher apenas um culpado. Nesta quarta-feira, 29, Cleber Santana, que fez o presidente Juvenal Juvêncio investir pesado para contratá-lo e não justificou, cometeu um pênalti, mas não foi só ele.
Sérgio Baresi deu mais uma prova de que não é treinador. É no máximo um aprendiz. O time parece não entender o que o “professor pardal”, como já está sendo chamado por suas invenções nas escalações, deseja.
Ele não acerta
Mais uma formação equivocada fez do artilheiro Ricardo Oliveira, R$ 300 mil mensais, um sofredor em campo. Ele olhava para o lado direito e não via ninguém. Depois olhava para o esquerdo e novamente ninguém.
Solitário, o atacante tentou buscar o jogo, mas foi uma briga desigual. Eram três, quatro jogadores a marcá-lo. Ele então corria igual barata tonta atrás dos zagueiros gremistas, sem ajuda. Os companheiros só ficaram olhando, envergonhados de vê-lo em uma missão impossível.
Marlos ainda teve lampejos de craque. Atuando na faixa que mais gosta do campo, lá pela direita, bem aberto, como um ponta, ele sofreu o pênalti convertido por Rogério Ceni e fez o seu, no melhor estilo Robben, puxando para o meio e batendo de pé esquerdo, no canto.
Mas quando a fase é ruim nada parece dar certo. O São Paulo tinha tudo para virar o jogo depois de empatá-lo e trazer três pontos na bagagem, mas, ao invés disso, o Tricolor sucumbiu mais uma vez, somou mais quatro gols aos três sofridos na derrota para o Goiás.
Só Juvenal parece não estar preocupado com o momento da equipe. O presidente não acena com mudanças no comando. Até porque, há muito, ele já deu o ano por encerrado.
Mas o destino lhe reservou outro papel em Porto Alegre. O volante, já tão criticado pelos torcedores, deixou o gramado como vilão. Em um lance de azar, ele tocou com o braço direito na bola dentro da área, um prato cheio para o árbitro Ricardo Marques Ribeiro, pressionado pelos gremistas marcar o pênalti.
Jonas bateu com força, decidindo o jogo e transformando o que seria um jogo que poderia ser de redenção não só para Cleber Santana, mas para o São Paulo que perdia por 2 a 0 e empatou, em pesadelo total.
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O Tricolor deixou o Olímpico nocauteado. Poucos se salvaram em mais uma derrota. Até Rogério Ceni e Alex Silva, por mais inquestionáveis que são, decepcionaram. O goleiro até deixou sua marca de pênalti, mas depois falhou no quarto gol. O zagueiro acabou expulso.
É melhor o torcedor são-paulino se acostumar. Será sofrível até o final do Brasileirão. O difícil é escolher apenas um culpado. Nesta quarta-feira, 29, Cleber Santana, que fez o presidente Juvenal Juvêncio investir pesado para contratá-lo e não justificou, cometeu um pênalti, mas não foi só ele.
Sérgio Baresi deu mais uma prova de que não é treinador. É no máximo um aprendiz. O time parece não entender o que o “professor pardal”, como já está sendo chamado por suas invenções nas escalações, deseja.
Ele não acerta
Mais uma formação equivocada fez do artilheiro Ricardo Oliveira, R$ 300 mil mensais, um sofredor em campo. Ele olhava para o lado direito e não via ninguém. Depois olhava para o esquerdo e novamente ninguém.
Solitário, o atacante tentou buscar o jogo, mas foi uma briga desigual. Eram três, quatro jogadores a marcá-lo. Ele então corria igual barata tonta atrás dos zagueiros gremistas, sem ajuda. Os companheiros só ficaram olhando, envergonhados de vê-lo em uma missão impossível.
Marlos ainda teve lampejos de craque. Atuando na faixa que mais gosta do campo, lá pela direita, bem aberto, como um ponta, ele sofreu o pênalti convertido por Rogério Ceni e fez o seu, no melhor estilo Robben, puxando para o meio e batendo de pé esquerdo, no canto.
Mas quando a fase é ruim nada parece dar certo. O São Paulo tinha tudo para virar o jogo depois de empatá-lo e trazer três pontos na bagagem, mas, ao invés disso, o Tricolor sucumbiu mais uma vez, somou mais quatro gols aos três sofridos na derrota para o Goiás.
Só Juvenal parece não estar preocupado com o momento da equipe. O presidente não acena com mudanças no comando. Até porque, há muito, ele já deu o ano por encerrado.
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