Para jogadores acostumados a dias de farturas, o período de seca incomoda. O São Paulo colecionou títulos na década: Libertadores, Mundial, três Brasileirões seguidos. Mas veio 2009, e a situação começou a mudar. Pior: veio 2010, e a ausência de vitórias virou crise. O Tricolor, sem Estadual, eliminado precocemente na Libertadores, vai muito mal no Campeonato Brasileiro. Os jogadores, muitos deles habituados a grandes títulos, tentam entender a situação.
Rogério Ceni é a personificação do novo momento. O capitão e ídolo são-paulino precisa parar por alguns segundos para buscar na memória quando foi que o Tricolor viveu uma fase tão negativa.
- São coisas difíceis de explicar. Nos últimos quatro anos, o time chegou à última rodada do campeonato brigando por título. Ganhou três e perdeu um, mas brigou até o final. Nesse ano, as coisas não acontecem da mesma maneira. É difícil explicar. Faz tanto tempo que a situação não é assim, de ficar no meio da tabela, sem chances de título, brigando por coisas menores... É até difícil relembrar quando foi a última vez que aconteceu isso. Talvez tenha sido em 2004, há seis anos. Fazia muito tempo que a gente não passava por essa situação. Mas o futebol é cíclico. Às vezes, monta-se uma grande equipe, ela perdura por anos, e de repente você cai um pouco – disse o goleiro.
Títulos como a Libertadores de 2005 contrastam com o atual momento do time de Ceni (Foto: Reuters)
Richarlyson é outro exemplo. Figura central do time tricampeão brasileiro entre 2006 e 2008, o meia convive com o outro lado da moeda agora.
- Estamos em uma posição incômoda, brigando por coisas menores. Não estamos acostumados a isso. Eu estou aqui há seis anos, e sempre briguei por títulos, pelo topo da tabela – comentou o atleta.
O meia entende que oscilações são naturais quando um clube se reformula. E pede paciência para que o São Paulo volte a andar nos trilhos.
- É uma reformução. São jogadores novos, é outra postura. A diretoria quis reformular. Quando se troca elenco, alguns jogadores entram e não dão certo, como aconteceu no começo do ano. São coisas que acontecem no futebol. Temos que ter consciência, principalmente os torcedores, de que isso demora. É difícil manter um nível tão bom de atuação como foi nesses quatro anos que passaram. Temos que retomar o mais rápido possível. O São Paulo tem que brigar por título, não onde se encontra nesse momento na tabela – afirmou Richarlyson.
O São Paulo tem duas derrotas seguidas no Brasileirão, para Goiás (3 a 0) e Grêmio (4 a 2). Décimo colocado na competição, com 34 pontos, o Tricolor volta a campo sábado, na Ressacada, contra o Avaí.
Rogério Ceni é a personificação do novo momento. O capitão e ídolo são-paulino precisa parar por alguns segundos para buscar na memória quando foi que o Tricolor viveu uma fase tão negativa.
- São coisas difíceis de explicar. Nos últimos quatro anos, o time chegou à última rodada do campeonato brigando por título. Ganhou três e perdeu um, mas brigou até o final. Nesse ano, as coisas não acontecem da mesma maneira. É difícil explicar. Faz tanto tempo que a situação não é assim, de ficar no meio da tabela, sem chances de título, brigando por coisas menores... É até difícil relembrar quando foi a última vez que aconteceu isso. Talvez tenha sido em 2004, há seis anos. Fazia muito tempo que a gente não passava por essa situação. Mas o futebol é cíclico. Às vezes, monta-se uma grande equipe, ela perdura por anos, e de repente você cai um pouco – disse o goleiro.
Títulos como a Libertadores de 2005 contrastam com o atual momento do time de Ceni (Foto: Reuters)
Richarlyson é outro exemplo. Figura central do time tricampeão brasileiro entre 2006 e 2008, o meia convive com o outro lado da moeda agora.
- Estamos em uma posição incômoda, brigando por coisas menores. Não estamos acostumados a isso. Eu estou aqui há seis anos, e sempre briguei por títulos, pelo topo da tabela – comentou o atleta.
O meia entende que oscilações são naturais quando um clube se reformula. E pede paciência para que o São Paulo volte a andar nos trilhos.
- É uma reformução. São jogadores novos, é outra postura. A diretoria quis reformular. Quando se troca elenco, alguns jogadores entram e não dão certo, como aconteceu no começo do ano. São coisas que acontecem no futebol. Temos que ter consciência, principalmente os torcedores, de que isso demora. É difícil manter um nível tão bom de atuação como foi nesses quatro anos que passaram. Temos que retomar o mais rápido possível. O São Paulo tem que brigar por título, não onde se encontra nesse momento na tabela – afirmou Richarlyson.
O São Paulo tem duas derrotas seguidas no Brasileirão, para Goiás (3 a 0) e Grêmio (4 a 2). Décimo colocado na competição, com 34 pontos, o Tricolor volta a campo sábado, na Ressacada, contra o Avaí.
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