O São Paulo perdeu mais uma, mantendo o padrão de jogo, sofrendo três ou mais gols. É o padrão Baresi. No primeiro tempo, só deu Grêmio. No segundo, também. O time gaúcho devolveu a derrota do primeiro turno, quando perdeu de 3×1 para o time dirigido pelo Ricardo Gomes.

O Grêmio dominou os 90 minutos, confirmou o favoritismo e mantém a melhor campanha no returno. O São Paulo até chegou a empatar 2×2, mas o bonito gol de Marlos, numa jogada individual, não representava o que acontecia em campo. O Grêmio estava mais próximo do terceiro. Aos 23, o tricolor gaúcho desempatou. Pênalti inexistente. Bola na mão. Aos 29, Tiego marcou o quarto gol, na falha do Rogério Ceni. Resultado justo. Indiscutível.

Não aguento mais ver pênalti de bola na mão. Foi um lance claro. Na dividida, Cleber Santana deu um bico e a bola bateu na sua própria mão, ou braço. E o pior foi ouvir o gaúcho Renato Marsiglia dizer que o braço estava aberto. Ora, isso não existe. Com certeza, não soube explicar. O importante é saber se Cleber botou a mão na bola. Duvido que alguém, mesmo o Marsiglia, diga que Cleber meteu a mão na bola. Não daria nem tempo. Foi muito rápido.

Conforme havia escrito no post anterior, São Paulo e Grêmio são coadjuvantes neste momento.