Guarani 0×0 São Paulo
Desfalques sim, mudanças não.
Sem quase toda estrutura defensiva ( Cicinho, Miranda, Richarlyson e Rodrigo Souto), além de Marlos, Ricardo Gomes não inventou. Usou Wellington, Xandão, Renato Silva, Jean e Jorge Wagner no lugar deles,
Manteve a mesma idéia tática.
Vagner Mancini, sem o ataque titular de Roger e Mazola, pois ambos estão emprestados pelo São Paulo, escalou Fabinho, aberto pela esquerda. e Ricardo Xavier.
Também não modificou a forma de seu time atuar.
DomÃnios inúteis
O São Paulo deu a posse de bola ao Guarani. Se posicionou marcando na intermediária para contra-atacar.
O time da casa trocou de lado no ataque, não encontrou espaço para criar a chance de gol.
Os visitantes erraram várias saÃdas da defesa e passes simples.
Na frente, as bolas erguidas para o pivô Fernandão pareciam as únicas alternativas. A lentidão que acompanhou o São Paulo na maior parte do semestre deu as caras em Campinas.
Aos 33 minutos, Hernanes entrou na área e bateu em cima de Douglas, que fez boa defesa. Foi o primeiro chute em gol do duelo.
Gomes obrigado a mudar o esquema tático
Aos 41, Alex Silva sofreu corte profundo no supercÃlio e teve que sair.
Não havia zagueiros e volantes na reserva. O treinador escalou Marcelinho, recuou Jorge Vagner e o esquema tático mudou.
O 4-4-2 melhorou o ataque sãopaulino, mas complicou o sistema defensivo
O Guarani voltou do intervalo como iniciou o jogo. Com mais tempo de posse de bola.
A diferença é que achou um ou outro espaço. Baiano, aos 3, acertou a trave. O gol de Rogerio Ceni já tinha sido ameaçado.
A entrada de Marcelinho ParaÃba também deixou o semifinalista da Libertadores menos distante de balançar a rede.
Aos 20, Dagoberto acertou a trave. Aos 23, ParaÃba obrigou Douglas, o goleiro bugrino, a fazer a defesa mais difÃcil do jogo.
Fernandinho no lugar de Dagoberto, a última vã tentativa
Depois dos lances perigosos, Ricardo Gomes fez a substituição no intuito de dar mais força ofensiva ao seu time e segurar os avanços do Guarani pela direita. Como autêntico ponta-esquerda, Fernandinho sempre tentou a jogada de linha de fundo.
Não adiantou.
O jogo so ameaçou ficou um pouco mais aberto. Na prática, continuou lento.
E caminhou para o justo e moroso 0 a 0.
Desfalques sim, mudanças não.
Sem quase toda estrutura defensiva ( Cicinho, Miranda, Richarlyson e Rodrigo Souto), além de Marlos, Ricardo Gomes não inventou. Usou Wellington, Xandão, Renato Silva, Jean e Jorge Wagner no lugar deles,
Manteve a mesma idéia tática.
Vagner Mancini, sem o ataque titular de Roger e Mazola, pois ambos estão emprestados pelo São Paulo, escalou Fabinho, aberto pela esquerda. e Ricardo Xavier.
Também não modificou a forma de seu time atuar.
DomÃnios inúteis
O São Paulo deu a posse de bola ao Guarani. Se posicionou marcando na intermediária para contra-atacar.
O time da casa trocou de lado no ataque, não encontrou espaço para criar a chance de gol.
Os visitantes erraram várias saÃdas da defesa e passes simples.
Na frente, as bolas erguidas para o pivô Fernandão pareciam as únicas alternativas. A lentidão que acompanhou o São Paulo na maior parte do semestre deu as caras em Campinas.
Aos 33 minutos, Hernanes entrou na área e bateu em cima de Douglas, que fez boa defesa. Foi o primeiro chute em gol do duelo.
Gomes obrigado a mudar o esquema tático
Aos 41, Alex Silva sofreu corte profundo no supercÃlio e teve que sair.
Não havia zagueiros e volantes na reserva. O treinador escalou Marcelinho, recuou Jorge Vagner e o esquema tático mudou.
O 4-4-2 melhorou o ataque sãopaulino, mas complicou o sistema defensivo
O Guarani voltou do intervalo como iniciou o jogo. Com mais tempo de posse de bola.
A diferença é que achou um ou outro espaço. Baiano, aos 3, acertou a trave. O gol de Rogerio Ceni já tinha sido ameaçado.
A entrada de Marcelinho ParaÃba também deixou o semifinalista da Libertadores menos distante de balançar a rede.
Aos 20, Dagoberto acertou a trave. Aos 23, ParaÃba obrigou Douglas, o goleiro bugrino, a fazer a defesa mais difÃcil do jogo.
Fernandinho no lugar de Dagoberto, a última vã tentativa
Depois dos lances perigosos, Ricardo Gomes fez a substituição no intuito de dar mais força ofensiva ao seu time e segurar os avanços do Guarani pela direita. Como autêntico ponta-esquerda, Fernandinho sempre tentou a jogada de linha de fundo.
Não adiantou.
O jogo so ameaçou ficou um pouco mais aberto. Na prática, continuou lento.
E caminhou para o justo e moroso 0 a 0.
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