Campinas - No começo do ano, ele foi apresentado como o principal reforço para a temporada. Chegou junto com Xandão, Carlinhos ParaÃba, André LuÃs, Léo Lima e Fernandinho. Mas a grande atração era ele. Marcelinho ParaÃba havia brilhado no Coritiba em 2009 e voltou para o São Paulo dez anos depois de ter deixado o clube para jogar no futebol europeu. Depois de atuações ruins e muitas crÃticas, ontem ele acordou e mostrou que poderá ser muito útil.
Aos 35 anos, ele não tem a agilidade de outros tempos, mas possui a experiência suficiente para entortar seu marcador. Ontem, incendiou o time no segundo tempo. Quando a situação parecia delicada para o Tricolor, ele pegou a bola na ponta direita, deu um drible de corpo que deixou o lateral do Guarani sentado, invadiu a área e cruzou para Dagoberto. O atacante desviou a bola, que bateu caprichosamente na trave e não entrou.
Com a boa jogada de efeito, Marcelinho se sentiu à vontade para dar drible nos meio das pernas de seu marcador e cair pelos dois lados do ataque. Ainda teve outras chances. Em uma delas, chutou forte e Douglas mandou para escanteio “Estava há muito tempo sem entrar e acho que foi bom. Pena que faltou ritmo.â€
Marcelinho não estava rendendo o esperado. Após ter começado o ano como titular, foi perdendo espaço e em algumas partidas sequer foi relacionado para ficar na reserva. Muitos apostavam que ele iria procurar outro lugar para trabalhar e outros comentaram que o problema era sua presença constante na noite paulistana. Até os dirigentes chegaram a dizer que estavam decepcionados com o seu futebol.
Os rumores sobre sua possÃvel saÃda aumentaram depois que ele reclamou de ter entrado apenas nos quatro minutos finais do jogo contra o Universitário de Lima no Morumbi.
Mas ele preferiu não se defender. Usou uma outra linguagem, a da bola, para dar a resposta. E ontem parece que o bom Marcelinho reapareceu. “Estou trabalhando para estar em forma e me preparando para ter oportunidade. Sei que os titulares estão bem, como o Marlos e o Dagoberto, mas vou brigar pelo meu espaço.â€
A amigos, confidenciou que vai insistir e vencer no time paulista. Talvez ontem tenha tido um motivo para festejar a volta por cima. Mas sabe que não é suficiente e mantém os pés no chão para voltar a ser titular. “Tenho consciência do que posso render.â€
No elenco tricolor, Marcelinho só tem menos partidas que Rogério Ceni e Hernanes. Está beirando os 200 jogos pelo clube e não quer que sua segunda passagem seja frustrante. “Minha trajetória no futebol mostra que tenho futebol para vencer.â€
Aos 35 anos, ele não tem a agilidade de outros tempos, mas possui a experiência suficiente para entortar seu marcador. Ontem, incendiou o time no segundo tempo. Quando a situação parecia delicada para o Tricolor, ele pegou a bola na ponta direita, deu um drible de corpo que deixou o lateral do Guarani sentado, invadiu a área e cruzou para Dagoberto. O atacante desviou a bola, que bateu caprichosamente na trave e não entrou.
Com a boa jogada de efeito, Marcelinho se sentiu à vontade para dar drible nos meio das pernas de seu marcador e cair pelos dois lados do ataque. Ainda teve outras chances. Em uma delas, chutou forte e Douglas mandou para escanteio “Estava há muito tempo sem entrar e acho que foi bom. Pena que faltou ritmo.â€
Marcelinho não estava rendendo o esperado. Após ter começado o ano como titular, foi perdendo espaço e em algumas partidas sequer foi relacionado para ficar na reserva. Muitos apostavam que ele iria procurar outro lugar para trabalhar e outros comentaram que o problema era sua presença constante na noite paulistana. Até os dirigentes chegaram a dizer que estavam decepcionados com o seu futebol.
Os rumores sobre sua possÃvel saÃda aumentaram depois que ele reclamou de ter entrado apenas nos quatro minutos finais do jogo contra o Universitário de Lima no Morumbi.
Mas ele preferiu não se defender. Usou uma outra linguagem, a da bola, para dar a resposta. E ontem parece que o bom Marcelinho reapareceu. “Estou trabalhando para estar em forma e me preparando para ter oportunidade. Sei que os titulares estão bem, como o Marlos e o Dagoberto, mas vou brigar pelo meu espaço.â€
A amigos, confidenciou que vai insistir e vencer no time paulista. Talvez ontem tenha tido um motivo para festejar a volta por cima. Mas sabe que não é suficiente e mantém os pés no chão para voltar a ser titular. “Tenho consciência do que posso render.â€
No elenco tricolor, Marcelinho só tem menos partidas que Rogério Ceni e Hernanes. Está beirando os 200 jogos pelo clube e não quer que sua segunda passagem seja frustrante. “Minha trajetória no futebol mostra que tenho futebol para vencer.â€
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